A trajetória dos técnicos que comandaram a seleção brasileira é repleta de sucessos, reviravoltas e escolhas inesperadas. Ao longo dos anos, a equipe nacional foi liderada por uma diversidade de nomes — desde treinadores definitivos que marcaram época até interinos que assumiram o comando de forma temporária. Atualmente, a seleção brasileira vive mais uma virada: após a demissão de Dorival Júnior, anunciada no primeiro semestre de 2025, o italiano Carlo Ancelotti foi confirmado como novo técnico da equipe.
Considerado um dos treinadores mais vitoriosos da história do futebol, Carlo Ancelotti é o único técnico a conquistar quatro títulos da Champions League — duas vezes com o Milan (2003 e 2007) e outras duas com o Real Madrid (2014 e 2022). Além do sucesso nas competições continentais, o italiano também alcançou um feito inédito ao vencer campeonatos nacionais nas cinco principais ligas da Europa: Itália (Milan), Inglaterra (Chelsea), França (Paris Saint-Germain), Alemanha (Bayern de Munique) e Espanha (Real Madrid). Ao longo de sua carreira, também comandou clubes como Juventus e Napoli, consolidando-se como um dos técnicos mais respeitados e experientes do futebol mundial.
Até o ano de 1922, a seleção brasileira não era dirigida por um único treinador, como acontece atualmente. Um grupo de jogadores constituía a comissão técnica responsável por convocar, escalar e treinar a equipe. O jogador encarregado de representar o time durante as partidas diante do árbitro, desempenhando o papel que hoje é atribuído ao capitão, era comumente chamado de "técnico". À época, a seleção conquistou a Copa América de 1919 e 1922.
Além dos técnicos definitivos em cada passagem, a GOAL destaca a lista completa de técnicos interinos e aqueles que comandaram a equipe em jogos não oficiais.
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