O PSG está cumprindo à risca o que prometeu: não facilitará a saída de Neymar rumo ao Barcelona. Nesta terça-feira, o clube francês recusou a primeira investida dos catalães. A proposta enviada por intermediários ao PSG envolvia três partes: Philippe Coutinho, Ousmane Dembélé e mais 40 milhões de euros (cerca de R$ 170 milhões). E foi recusada.
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O xeque Abdalah Nasser Al Thani, presidente do PSG, espera recuperar os 222 milhões de euros investidos em Neymar há duas temporadas. A pedida inicial de Al Thani está em torno de 300 milhões de euros, segundo a mídia francesa, o equivalente a R$ 1,3 bilhão.
O Barcelona, por sua vez, tem interesse em Neymar, mas não pretende fazer loucura pelo brasileiro. Na última sexta-feira, inclusive, o clube reforçou seu ataque investindo 120 milhões de euros em Antoine Griezmann e precisou antecipar um crédito para pagar a multa rescisória do atacante francês.
Além disso, o clube espanhol espera que Neymar cumpra algumas exigências para que a relação volte ao normal. E nenhuma foi feita até agora, de acordo com levantamento da Goal.
Neymar, por sua vez, se apresentou apenas na última segunda-feira ao PSG, com uma semana de atraso, segundo o próprio clube. Ele alegou ter combinado com o antigo diretor Antero Henrique que só começaria a treinar no dia 15. O PSG, que agora tem Leonardo no lugar de Antero Henrique, fez questão de soltar um comunicado oficial apontando o atraso de Neymar.
Para piorar a situação do brasileiro, a declaração dizendo que sua melhor lembrança de um vestiário havia sido a famosa remontada do Barcelona sobre o PSG, ao lado da conquista do ouro olímpico de 2016, pegou mal na França, fazendo com que seu pai saísse, mais uma vez, em defesa do camisa 10.




