O Real Madrid não vê o copo meio cheio, mas também não está vazio. O atual elenco possui experiência mais do que suficiente para saber como lidar com a situação atual - três empates e uma derrota em apenas dois meses de competição oficial -, uma vez que no início da última temporada eles passaram por algo semelhante. E o término foi excelente: o primeiro doblete da Champions League desde 1958, que se uniu a Supercopa da Europa e ao Mundial de Clubes.
E isso, nesse mesmo ano, significou dois outros títulos para o Real Madrid, como não devemos esquecer.Reicidência na Supercopa continental e reencontro, depois de várias temporadas, com o Espanhol, contra um Barcelona, nada menos.
Não se trata de um problema de acerto. Madrid domina os jogos. Manda na posse, toca na bola em busca do resquício nas defesas adversárias. E acaba causando rachaduras. Mas está falhando no ataque.
Os responsáveis pela retomada são Benzema e Cristiano Ronaldo. Dois grandes atacantes - o núemro de gols de ambos, são escandosas. Principalmente do português -. E seus companheiros mantém plena confiança em seus homens da frente.
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"Fiquem tranquilos. Estamos até a morte com vocês", foram as palavras ditas dentro do vestiário merengue, mostrando não ter dúvidas sobre a importância de ambos.
Ronaldo, de fato, já começou a decolagem nesta temporada, após a sanção de cinco jogos que lhe foi imposta. Como é padrão desde que ele chegou em 2009, ele já é o melhor marcador da equipe. A cada 94 minutos, marca um tento.
No que diz respeito a Karim, sua produção é, obviamente, mais modesta. Está limitado a dois gols: um deles serviu para garantir o triunfo na Supercopa contra o Barcelona e o outro para abrir o placar diante do Getafe. Karim é apontado por seus críticos como culpado pela falta de tentos, mas os números são negam. Com 182 gols, ele empatou com o Gento como o sétimo marcador geral do. Alguma coisa clube. O apoio entre eles não falta.
