Rogério Ceni, São Paulo x Ceará, Brasileirão, 14102021Felipe Lucena/São Paulo/Divulgação

Rogério Ceni ainda não assinou contrato, mas já vai para 2º jogo no São Paulo após volta

O São Paulo ainda não assinou contrato de trabalho com o técnico Rogério Ceni, que fez a sua estreia no comando do time na última quinta-feira (14), no empate por 1 a 1 com o Ceará, no Morumbi. O treinador estará no banco de reservas do estádio novamente na noite desta segunda-feira (18) para o clássico contra o Corinthians e só deve firmar o compromisso no decorrer da semana.

A Goal apurou que o técnico assinou um termo de compromisso com o clube firmando a sua participação na última quarta-feira (13), após reunião de 20 minutos com o presidente Julio Casares. O documento foi o suficiente para que ele fosse registrado na CBF e estivesse à frente da equipe no jogo válido pela 26ª rodada do Brasileirão. 

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O departamento jurídico do São Paulo ainda não confeccionou o vínculo de Rogério Ceni, que se encerrará em dezembro de 2022. A ideia é que o documento seja produzido ainda nesta segunda-feira, e a comissão técnica assine o acordo no dia seguinte.

A demora para a assinatura do novo contrato tem uma justificativa: o técnico aceitou a proposta do Tricolor paulista horas após a saída de Hernán Crespo. Logo depois do acordo verbal, comandou uma atividade no período noturno, no Morumbi. No dia seguinte, esteve no banco de reservas para o jogo contra o Ceará. De lá para cá, comandou treinamentos todos os dias no CT da Barra Funda. O trabalho, atrelado à realocação da família em São Paulo, impediram a assinatura do novo contrato de trabalho. Desta forma, não houve tempo hábil para a produção do documento.

Rogério Ceni está em sua segunda passagem pelo São Paulo como treinador. Ele ficou à frente do time em 2017, mas acabou demitido pela gestão de Carlos Augusto Barros e Silva, o Leco. O técnico era tratado como um dos prediletos do mandatário Julio Casares para esta temporada desde o fim de 2020. Entretanto, o presidente acabou se acertando com Hernán Crespo, que faturou o Campeonato Paulista e encerrou um jejum de nove anos sem títulos no Morumbi.

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