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Palmeiras River Plate Rubens Javier Saviola Copa Libertadores 1999DANIEL LUNA/AFP/Getty Images

Palmeiras precisou reforçar segurança para enfrentar River e ambiente hostil do Monumental em 1999

O Palmeiras abre nesta terça-feira a disputa da Futebol ao vivo ou quando quiser? Clique aqui e teste o DAZN grátis por um mês! " target="_blank">semifinal da Copa Libertadores da América contra o River Plate, na Argentina, em um reencontro 22 anos depois do histórico duelo pela mesma fase do mesmo torneio em 1999. As semelhanças com aquele embate, porém, se esvaem no que se refere aos times dentro de campo e, principalmente, o ambiente para o duelo desta noite.

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Marcado para as 21h30 (de Brasília), no estádio Libertadores da América, que pertence ao Independiente, o confronto não terá presença de torcedores por causa da pandemia da Covid-19. Cenário que passava longe da tensão que cercou a ida dos comandantes de Luis Felipe Scolari à Argentina duas décadas atrás.

De olho em uma "atmosfera hostil", como previa o treinador, o Palmeiras mandou quatro seguranças próprios e ainda contratou outros dez que mroavam na Argentina e "conheciam os atalhos" de acordo com a Folha de S. Paulo. O Diário da Tarde adicionou que a contagem podia chegar a 25 homens de segurança para o duelo.

A preocupação principal era evitar problemas nas áreas comuns do estádio, como a chegada do ônibus no estacionamento e os corredores de acesso ao vestiário do Monumental de Núñez. Casa do River, o local atuamente está passando por uma reforma do gramado e por isso não vem sendo utilizado.

Felipão, disparado o representante palmeirense que mais falou no pré-jogo, disse que preparava os seus jogadores para jogar futebol, mas saber encarar o duelo da maneira "viril" que o River tentaria impor.

"A torcida deles é mais fanática do que a do Corinthians", disse ele antes da partida, também à Folha. "Esse é o jogo mais importante do confronto. A classificação não se decide em São Paulo, se decide lá. É na Argentina que nós temos de buscar o resultado que vai condicionar a atuação deles aqui", alertou.

Apesar das palavras de Felipão, o Palmeiras não conseguiu ter uma grande exibição em Buenos Aires. Derrotado por 1 a 0, contou com uma noite inspirada do goleiro Marcos para não tomar mais gols e ainda saiu de campo com vários problemas para o jogo da volta.

Marcos Reis Palmeiras Manchester United Toyota Cup 1999AllSport/Getty Images
Foto: Shaun Botterill/AllSport/Getty Images

Júnior já estava suspenso por dois jogos por ter sido expulso contra o Corinthians. Frente ao River, Cleber sentiu lesão na coxa e deixou o campo com apenas 17 minutos, abrindo caminho para a entrada de Roque Júnior. Para piorar, no segundo tempo, Júnior Baiano acabou expulso por levar o segundo cartão amarelo.

A ausência do trio fez com que Felipão tivesse apenas o lateral direito Arce dentre os titulares no jogo da volta, no Palestra Itália. As chances pareciam não ser das melhores, mas o Verdão, mais uma vez, provou que tinha muita capacidade de superação: 3 a 0 e vaga assegurada na final.

Já para o duelo desta terça, Abel Ferreira também terá alguns problemas para escalar o Alviverde paulista. A principal ausência será a de Felipe Melo, que ainda se recupera de lesão, mesmo caso de Wesley e Luan Silva. Por outro lado, Gabriel Verón, recuperado de uma pequena contusão muscular, deve ficar à disposição do treinador português.

Independentemente do time que vai a campo, o Palmeiras terá que mostrar mais uma vez seu poder de superação se quiser repetir a história e avançar à grande final da Libertadores

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