Horas antes do clássico paulista contra o Santos, torcedores organizados do Corinthians fizeram um protesto no CT Joaquim Grava. Foram penduradas faixas no muro e na entrada do centro de treinamento.
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Entre as cobranças da torcida está a demissão do treinador Vagner Mancini, que está no comando do clube desde outubro de 2020. Após uma boa sequência, a derrota recente para a Ferroviária e os empates contra São Bento e River Plate do Paraguai (pela Copa Sul-Americana) foram o estopim dos organizados.
O desempenho dos atletas também foi abordado nos protestos, com faixas que dizem “Jogadores sem vontade” e “Salário grande, futebol pequeno”. Para o clássico deste sábado (24), foi cobrado mais empenho, com uma faixa que diz “Clássico é guerra”.
Duílio Monteiro Alves, presidente do Corinthians, também foi alvo de queixas. Na direção desde janeiro deste ano, o mandatário foi citado em uma faixa que pede para que ele “resolva as c****** ou pule do barco”.
Apesar da manifestação, não houve nenhum tipo de tumulto ou aglomeração em frente ao Joaquim Grava. Segundo uma das organizadas, a medida foi tomada por conta da pandemia da Covid-19.
Mesmo pressionado, o Timão lidera com folga o grupo A do Paulistão 2021, com cinco vitórias, três empates e apenas uma derrota.
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