Andrés Iniesta é um dos jogadores mais geniais de sua geração. Absolutamente técnico, com uma média de acerto de passes muito alta e com uma visão de jogo invejável, o espanhol poderia se encaixar em qualquer time do mundo e contribuir muito.
Iniesta tem sido fundamental para a Seleção e seu clube há muitos anos. Foi decisivo no inédito título de Copa do Mundo da Espanha em 2010. Marcou o gol na prorrogação contra a Holanda e garantiu que La Roja se sagrasse a maior seleção daquele período. Atuando como titular, ele ajudou seu país a dominar a Europa nos dois títulos continentais: as Euros de 2008 e 2012.
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Após a final contra a Juventus na Champions League de 2014/15 – quando foi considerado o jogador da partida – Iniesta se surpreendeu quando um repórter falou que ele estava de volta. “De volta? Eu nunca estive distante”, asseverou o meia.
“Eu tenho pensado muito sobre isso, mas ainda não me decidi. Eu conversei sobre isso com o Messi e meus companheiros de equipe. Se eu ficar, será porque quero estar 200%. Se eu for embora, será porque eu não me sinto capaz disso”, comentou Iniesta no começo dessa semana sobre seu futuro.
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“Naturalmente, dado o momento, essa pode ser minha última aparição com a Seleção. Espero que meu ‘adeus’ com a Espanha seja o que estamos sonhando: a final da Copa do Mundo”, comentou.
Iniesta é um daqueles jogadores únicos. Dificilmente haverá outro que consiga ser tão preciso e decisivo como a estrela espanhola. Ernesto Valverde, técnico do Barça, afirmou que gostaria que Iniesta permanecesse. Phillipe Coutinho é a opção de substituição do espanhol para longo prazo.
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A Furia entra em campo para enfrentar a Argentina em um amistoso. O duelo acontece nesta terça (27), às 16h30 (horário de Brasília) no Wanda Metropolitano, estádio do Atlético de Madrid.
