O planejamento do Barcelona para a temporada de 2020/21 já começou e promete grandes mudanças. Entre as situações que o novo treinador Ronald Koeman do time e a diretoria catalã terão que lidar uma delas se destaca: Philippe Coutinho.
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O antigo treinador do time, Quique Setién, já havia dado indícios que gostaria de contar com o brasileiro na próxima temporada. Eric Abidal, então diretor técnico da equipe, não via a possibilidade com bons olhos. Agora, ambos estão fora do Camp Nou e a situação de Coutinho segue indefinida.
Agora, o futuro do meia brasileiro está nas mãos de Koeman. Mesmo se não quiser Coutinho no elenco, o holandês pode se ver obrigado a tê-lo. Esta situação acontece por dois motivos. O primeiro deles é que o Bayern de Munique não exerceu a opção de compra que tinha e o brasileiro deixará a Alemanha ao fim da Liga dos Campeões.
O segundo motivo é que o Barcelona não encontra times interessados no meia brasileiro, mesmo dando um "descontão" para quem se interessar por ele. O clube catalão estaria aceitando até mesmo ofertas de 60 milhões de euros (R$ 390 milhões), metade do preço pago pela contratação do jogador em 2018.
Por enquanto, apenas o Arsenal demonstrou um certo interesse no brasileiro, mas a contratação do jogador parece improvável pelo time de Londres. Recentemente, o time demitiu 50 funcionários e não está em uma situação financeira para oferecer um salário próximo ao que Coutinho ganha atualmente.
Coutinho estaria interessado em voltar à Premier League, onde viveu seu melhor momento vestindo a camisa do Liverpool.



