Miralem Pjanic Juventus 2019-20Getty Images

Agora no Barcelona, Pjanic já revelou torcida pelo Real Madrid

Há quase 11 anos, em 2009, Miralem Pjanic, então promessa do futebol, fez uma declaração que, à época, pareceu inocente, mas que hoje voltou para assombrá-lo. Na ocasião o bósnio se declarou ser torcedor do Real Madrid e ter o desejo de atuar pela equipe em algum momento, mas, hoje, mais de uma década depois, foi contratado pelo Barcelona, maior rival dos merengues.

Quer ver jogos ao vivo ou quando quiser? Clique aqui e teste o DAZN com um mês grátis!

"Estou com o Real Madrid desde os dias de Zidane e Ronaldo, quando me apaixonei. Desde então, este tem sido meu clube favorito e sempre será. Quero jogar lá um dia, por que não? Vou trabalhar para isso. Em Lyon tenho muitas coisas boas, mas se tudo correr bem, um dia vou jogar em Madrid", disse ao portal francês Casinoweb, quando ainda jogava pelo Lyon, da França. Em 2019 o meia cehgoua ser especulado no clube, mas nada se concretizou.

Mais artigos abaixo

Por outro lado, com os rivais o negócio vingou, nesta segunda-feira (29), a Juventus e o Barcelona confirmaram duas transferências, a do meia Arthur, jogador culé, para o clube de Turim, e a de Pjanic, que vai trocar a Itália pela Espanha, mas não para atuar no clube em que sempre sonhou. 

Segundo a imprensa francesa, inclusive, o desejo do Barça de poder contar com o meia  bósnio em sua equipe vem desde aquela época, mas só se concretizou agora, com os culés desembolsando € 60 milhões pelo jogador de 30 anos, que entrou na lista das 50 contratações mais caras do clube. 

O sonho que só se realizou muitos anos e dois clubes depois da declaração, que pode ter - ou não - afastado Pjanic de Barcelona.

Desde a fala, que hoje pode ser considerada infeliz, o meia atuou durante cinco temporadas na Roma, depois de deixar o Lyon, em 2011, e, desde 2016, defendia as cores da Juventus, onde ganhou seis títulos, sendo três do Campeonato Italiano. Além disso, o meia também teve o melhor aproveitamento como batedor de faltas na Europa entre 2013 e 2016. E agora, ao invés de reforçar a equipe de seu ídolo Zinedine Zidane, Pjanic vai enfrentá-lo.

Publicidade