Antes da final da Libertadores, neste sábado (30), Abel Ferreira participou de entrevista coletiva e revelou um pouco do que pensa do grande jogo entre Palmeiras e Santos. Questionado sobre a postura do Alviverde na decisão, o português foi direito ao reafirmar o estilo de jogo que implementou na equipe.
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"Temos de ser fiéis à nossa forma de atacar, de defender. Não há outra forma, é a nossa identidade. O que nos guia é a bola quando a temos e quando não a temos. Tem um adversário que procuramos estudar os detalhes, mas temos de impor nosso jogo", disse.
Sobre a preparação individual e coletiva para o jogo tão decisivo, Abel afirmou que não mudará sua rotina na busca pelo título continental.
"Cada jogo tem uma história, mas eu particularmente vou fazer o que sempre fiz. Preparar-me bem, os jogadores, estar atento aos detalhes. Não vou fazer o que não sei fazer, vou seguir os mesmos rituais, vou acreditar em quem tem de acreditar, os jogadores".
Perguntado sobre a formação inicial do Palmeiras, o treinador português não deu detalhes sobre a utilização ou não de jogadores que ainda são dúvidas, como Felipe Melo, que voltou de lesão há poucos dias, e Rony e Willian, que não estão garantidos entre os titulares.
"[Felipe Melo] É um jogador com uma experiência muito grande, vibração enorme, nos ajuda dentro e fora de campo. Amanhã vai poder nos ajudar. Se vai ser de início, cabe a mim decidir".
"Gosto de falar da equipe completa. Depende de quem passa a bola, da ajuda para defender. Rony tem sido chamado a jogar na ponta ou centroavante, nos dá um jogo vertical, velocidade, ajuda a defender, assim como Willian. São dois jogadores com características diferentes, mas com grande desempenho. Conto com a inspiração deles, de início ou a entrar", concluiu.
Gustavo Gómez, capitão do Palmeiras na decisão e responsável por erguer o trófeu em caso de título, esteve na entrevista coletiva e respondeu sobre essa oportunidade de marcar o nome no clube.
"É um orgulho para mim jogar e estar na final de uma Libertadores. É um sonho de cada jogador. Poucos jogadores chegam. É um orgulho. Quando cheguei aqui meu maior sonho era isso, tratar de chegar em uma final e poder conquistar. Eu trato de fazer sempre meu melhor meu país, é um orgulho ser paraguaio. Um paraguaio já esteve aqui e fez história, o Arce", disse o zagueiro, que conta com a torcida de Ballbuena, ex-Corinthians.
Palmeiras e Santos duelam neste sábado a partir das 17h (de Brasília). Aqui na Goal, você pode acompanhar todos os lances da partida em nosso tempo real.
