HD Jurgen Klopp Gini WijnaldumGetty

Wijnaldum revela conversa com Klopp no vestiário do Liverpool

O Liverpool era até melhor, chegava mais ao ataque, criava mais chances e era mais perigoso que o Real Madrid na metade inicial do primeiro tempo da decisão da Champions League. No entanto, a perda do craque e principal jogador da equipe, Mohamed Salah, após entrada maldosa de Sergio Ramos, teve um peso enorme.

Visivelmente abalado, o time inglês caiu de produção dentro de campo e se mostrou afetado psicologicamente. Até mesmo a fanática torcida dos Reds, conhecida pelo espetáculo que proporciona nas arquibancadas, sentiu o baque da ausência do egípcio e ficou quieta por alguns minutos.

Ainda assim, o Liverpool foi para os vestiários com o jogo empatado em 0 a 0, e o técnico Jürgen Klopp tentou recuperar o ânimo de seus comandados durante o intervalo.

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"Eu acho que perder Mo (Salah) foi um grande golpe para nós. Pareceu um grande golpe o modo como nós reagimos depois da sua lesão. Eu acho que quando ele estava em campo nós jogamos bem por 25 minutos, mas depois houve menos do que antes. No intervalo o técnico disse que parecia que nós estávamos devastados depois de Mo, mas que nós tínhamos que superar isso e mudar porque não havia o que fazer em relação a isso. Essas coisas acontecem e nós tivemos que lidar com isso, mas foi difícil", revelou Wijnaldum.

Além do psicológico afetado por jogar sem seu craque, o Liverpool também sentiu a ausência de Salah, obviamente, técnica e taticamente, e com dois erros bizarros de Karius, acabou derrotado no segundo tempo por 3 a 1, vendo o Real Madrid conquistar a Champions League pela 13ª vez.

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