Carlos Miguel Aidar, ex-presidente do São Paulo 2014-2015Rubens Chiri/São Paulo/Divulgação

Justiça absolve Aidar e ex-diretores do São Paulo após investigação no Ministério Público

A Justiça absolveu o ex-presidente do São Paulo, Carlos Miguel Aidar, além de outros sete dirigentes, das acusações de fraude e lavagem de dinheiro entre 2014 e 2015, período da administração de Aidar no Morumbi. A informação foi inicialmente divulgada pelo ge e confirmada pela GOAL, que teve acesso ao documento.

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A juíza Marcia Mayumi Okoda absolve sumariamente os acusados Carlos Miguel Aidar, Cinira da Silva (ex-namorada do então mandatário), Leonardo Serafim (diretor do jurídico à época), José Roberto Cortez, Maria Eugenia Chiampi, Douglas Schwartzmann e Keila Cristina da Silva.

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A investigação era sobre pagamentos feitos ao advogado José Roberto Cortez durante a gestão de Carlos Miguel Aidar. Entretanto, a magistrada cita que já optou pela licitude dos depósitos feitos pelo São Paulo ainda em 2016. À época, o clube foi obrigado a pagar o valor devido ao jurista.

O São Paulo ainda se manifestou no processo em favor da absolvição do grupo, alegando que "reconhecendo o direito do escritório contratado em receber os honorários e informando que os pagou, conforme a decisão judicial. Informou, por fim, não ter ocorrido qualquer furto".

A juíza alega que não é possível concluir que houve crime de furto e diz que não há como atribuir aos réus o crime de lavagem de dinheiro pela inexistência do primeiro.

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