O Atlético-MG voltará a ter uma folha salarial mensal igual à de 2021 a partir do próximo mês. As chegadas de quatro reforços — Jemerson, Pavón, Pedrinho e Alan Kardec — fazem com que o gasto mensal com vencimentos de atletas seja o mesmo do fim do último ano, quando a equipe se sagrou campeã brasileira e da Copa do Brasil.
O Galo gastará entre R$ 13 milhões e R$ 14 milhões por mês com futebol profissional, o que abrange comissão técnica de Turco Mohamed e jogadores que ficam à disposição do treinador. Os valores são pagos na CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas), conforme apurado pela GOAL.
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O Atlético havia reduzido a folha salarial com as várias saídas de atletas no mercado da bola. De janeiro até junho, 15 atletas deixaram a Cidade do Galo. Nomes como Nathan, Diego Costa, Tchê Tchê, Savarino e Diego Godín tinham salários elevados e deixaram o clube. A saída deste grupo causou um alívio grande no custo mensal.
Mesmo com as contratações de Ademir, Fábio Gomes, Otávio e Junior Alonso, que voltou por empréstimo, a diretoria conseguiu reduzir o padrão de gasto na Cidade do Galo. O clube só passará a ter um custo fixo mensal igual ao do ano passado a partir da folha salarial de agosto, quando o zagueiro Jemerson e os atacantes Pedrinho, Pavón e Alan Kardec terão um mês inteiro trabalhado no clube.
Em fevereiro, deste ano, a GOAL divulgou o ranking de folhas salariais do futebol brasileiro em 2021. Os números são dos 20 clubes da Série A do Campeonato Brasileiro do último ano e consideram futebol de base e outros setores do clube. O Galo era o terceiro da lista, atrás apenas de Flamengo e Palmeiras.


