John Textor, dono da SAF do Botafogo, subiu a níveis praticamente estratosféricos as acusações de manipulação de resultados na elite do futebol brasileiro. Disse ter “provas pesadas, 100% confirmadas” de que o Palmeiras vinha sendo beneficiado nos últimos dois anos. Horas mais tarde, porém, os argumentos publicados em seu site pessoal foram mais superficiais do que o peso de sua acusação. Não tem como voltar atrás.
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Textor citou dois jogos envolvendo o Alviverde, as goleadas por 5 a 0 sobre o São Paulo em 2023 e o 4 a 0 em cima do Fortaleza, em 2022 -- quando o Palmeiras já havia garantido matematicamente o título brasileiro. Jogadores das equipes tricolores teriam, resumindo muito a história, se vendido. Teriam cometido erros propositais, ainda que sem a participação direta ou conhecimento do Palmeiras.
O máximo das ditas “provas pesadas” exibidas pelo norte-americano, até aqui, além do relatório da empresa Good Game!, vieram de “inteligência artificial” e “grandes especialistas”. Só isso e nada mais. Muito vago para tanta certeza. Apenas Textor sabe se possui realmente alguma prova forte que justifique suas acusações, mas hoje elas não estão aí para sustentar a gravidade do que ele diz ter acontecido. De alguma forma, algo com certeza está errado.
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