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FIFA explica por que não computou votos em Salah no The Best: "pareciam falsos"

A Fifa chocou ao revelar a razão pela qual votos egípcios que colocavam Salah como melhor do mundo não foram computados: a assinatura dos votantes estavam em caixa alta, além de estar faltando a rubrica do secretário-geral da Federação Egípcia de Futebol nos papéis. Por esses fatores, a entidade optou por não contar tais votos e causou rebuliço nas redes sociais.

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O próprio atacante reclamou em seu Twitter, retirando uma referência ao Egito de sua bio, além de ter postado um tweet críptico, onde deixou uma mensagem ‘se declarando’ a sua nação: “Eles não vão conseguir mudar meu amor pelo Egito, não importa o que façam”. Tanto a escolha do técnico da seleção egípcia quanto a do capitão não foram computadas na premiação, dada a Lionel Messi pela sexta vez.

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E essa não foi a única polêmica envolvendo o Fifa The Best deste ano. Outros votantes também tiveram problemas com suas escolhas. O capitão da Nicarágua, Juan Barrera, por exemplo, afirmou que não havia votado em Messi, como a entidade tinha divulgado em seu site, ou seja, seus votos haviam sido adulterados. Em retaliação, a organização do prêmio divulgou papéis que mostram que Barrera assinou os votos. 

Com candidatos como Messi, van Dijk e CR7, é óbvio que o resultado seria justo, independente de quem vencesse. No entanto, acusações como esta põe em xeque a integridade da premiação. Cabe a Fifa provar que agiu corretamente nos casos supracitados.

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