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Os melhores jogadores da história da Seleção Brasileira

A Seleção Brasileira é a mais vitoriosa do mundo, e não faltam grandes nomes na história do nosso futebol que deixaram a marca pela equipe canarinho. Abaixo, Goal lista quais são os mais importantes entre 1960 e 2018.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

São muitos #craques reunidos! Vc é capaz de eleger o maior de cada década da #seleçãobrasileira ? #Pelé #zico10 #Romario #Ronaldinho #Ronaldo

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1960 -1969


Garrincha BrazilGetty Images(Foto: Getty Images)

Garrincha: o ‘Anjo das Pernas Tortas’ é um dos maiores símbolos de habilidade e drible na história do futebol. Imortalizou a camisa 7 do Botafogo e foi um dos principais nomes nas conquistas mundiais de 1958 e especialmente em 1962, quando foi o destaque maior de um time mesmo na ausência de Pelé.

Didi: meio-campista de grande habilidade, criou o chute de ‘Folha Seca’ – que fazia a bola tomar um efeito que era o pesadelo de goleiros. Maestro em sua posição, ganhou o apelido de ‘Míster Football’ e foi eleito o craque da Copa do Mundo de 1958, a primeira conquistada pelo Brasil. Também teve grande importância no Bi em 1962, além de ter enfileirado diversos outros troféus por Brasil, Fluminense e Botafogo.

Nilton Santos: maior ídolo da história do Botafogo, levou consigo as glórias no Alvinegro para a Seleção. Evidente que a parceria com Didi e Garrincha, tanto em clube quanto Seleção, ajudou. Tamanho era o seu conhecimento nos gramados que passou a ser chamado de “Enciclopédia do Futebol”. Até hoje muitos o consideram o maior lateral-esquerdo de todos os tempos.

Djalma Santos: bastou apenas um jogo para que fosse eleito o melhor lateral-direito da Copa de 1958. Justamente a final contra a Suécia! Djalma foi um exemplo de esportista: conhecido pela habilidade, lealdade em campo e também por arremessos de lateral impressionantes para a época.

Vavá: o ‘Peito de Aço’ era o centroavante do Brasil em suas duas primeiras conquistas mundiais. Brioso em campo, fez grande parceria de ataque com Pelé, Zagallo e Garrincha e deixou sua marca por duas vezes na decisão de 1958 e também estufou as redes na final de 1962.


1970 - 1979


Pelé 1970 final Seleção 04 08 2017Acervo Pelé(Foto: Acervo Pelé)

Pelé: dispensa qualquer apresentação. O maior jogador de todos os tempos conquistou o mundo com apenas 17 anos, em 1958, e logo passou a ser considerado o “Rei do Futebol”. Maior artilheiro da Seleção (77 gols), teve tímida participação no Mundial de 1962 e foi o grande protagonista no Tri em 1970.

Rivellino: dono de uma “patada atômica”, o canhoto de chute forte tão forte quanto sua personalidade teve participação importante no título mundial de 1970 e conquistou outros troféus importantes na época. É, também, um dos maiores ídolos de Corinthians e Fluminense.

Tostão: atacante de grande movimentação, foi o camisa 9 no espetacular time de 1970. Embora a sua passagem não tenha sido muito longa, já que o mineiro teve sua carreira abreviada por um problema no olho, o ídolo cruzeirense entrou para a história como um dos maiores atacantes na história do nosso futebol.

Carlos Alberto Torres: a sua grande liderança ficou eternizada no apelido ‘Capita’. Capitão do Tri, era um lateral-direito que atacava tão bem quanto defendia. Fez o gol do título mundial em 1970, uma pintura que representa o melhor do estilo brasileiro de jogar bola.

Gerson: mais um representante do esquadrão de 1970, recebeu o apelido de “Canhotinha de Ouro” por causa dos lançamentos certeiros que fazia do meio-campo. Verdadeiro herdeiro de Didi em sua função, é referência de habilidade até hoje.


1980 - 1989


Zico Brasil 07102015Getty Images(Foto: Getty Images)

Zico: divindade do Flamengo, o Galinho de Quintino merecia sorte melhor em sua carreira na Seleção. Embora tenha conquistado troféus pelo Brasil, vestiu a camisa canarinho em meio ao jejum de títulos mundiais e de Copa América. Mesmo assim, encantou com golaços e lindas jogadas. Fez 48 tentos pelo selecionado e honrou a camisa 10!

Sócrates: ídolo no Corinthians, foi peça importantíssima no meio-campo da Seleção de 1982, que encantou o mundo apesar de não ter conquistado o título.

Falcão: o catarinense fez história por Internacional e Roma. Na Seleção teve a mesma sorte de Zico e Sócrates: o encanto não bastou para trazer um título mundial. Mas as melhores lembranças são inesquecíveis!

Careca: atacante com faro artilheiro, fez história com títulos brasileiros por Guarani e São Paulo. Também foi um dos melhores parceiros de Maradona em sua passagem pelo Napoli. Dizem que se estivesse em plenas condições na Copa de 1982, o destino da Seleção poderia ter sido outro.

Júnior: herdeiro de Nilton Santos em habilidade na lateral-esquerda, foi outra peça importante no time que encantou o mundo em 1986. Colecionou títulos pelo Flamengo ao lado de Zico e teve uma carreira tão vitoriosa quanto extensa, o que lhe rendeu o apelido de “Vovô Garoto”.


1990 -1999


Romario| Brasil| 1994(Foto: Getty Images)

Romário: gênio da grande área, um definidor nato. Fez 55 gols pela Seleção Brasileira em um momento de reencontro com os maiores títulos. Conquistou duas vezes a Copa América (acabando com o jejum em 1989 e, depois, em 1997), mas o seu desempenho na conquista mundial de 1994 foi o que entrou para a história. O camisa 11 foi protagonista absoluto no Tetra!

Bebeto: fez uma dupla de ataque perfeita com Romário, e além de ter dividido com o Baixinho a Copa América de 1989 e o Mundial de 1994 ainda foi vice na Copa de 1998.

Taffarel: Gilmar foi o goleiro mais vitorioso da Seleção Brasileira, mas é difícil apontar um camisa 1 mais marcante do que Taffarel. Campeão mundial em 1994, teve um desempenho espetacular também em 1998, com defesas inesquecíveis na disputa de pênaltis contra a Holanda nas semifinais.

Dunga: injustiçado ao receber a culpa pelo fracasso na Copa de 1990, foi à forra em 1994, quando levantou a taça. Meio-campista aplicado e de grande habilidade, foi referência com a camisa 8 durante toda a década de 90.

Roberto Carlos: talvez o melhor lateral-esquerdo na fase moderna do futebol. Dono de um chute poderosíssimo, foi um dos melhores jogadores na conquista do Penta mundial em 2002.


2000 - 2009


Rivaldo e Ronaldo 2002(Foto: Getty Images)

Ronaldo: herdeiro de Careca e Romário, é considerado até hoje um dos melhores atacantes da história. Tão marcante quanto seus gols, entretanto, é a capacidade de se recuperar. Isso ficou mais evidente do que nunca em 2002. Antes de fazer os dois gols na final sobre a Alemanha, R9 havia sido dado como acabado para o futebol. Provou que nada era impossível!

Ronaldinho: coadjuvante de luxo no título de 2002, era referência no drible e encantava o mundo com a sua irreverência nos dribles e cobranças de falta. Um dos maiores de todos os tempos!

Rivaldo: ao lado de Ronaldo, o grande destaque do título de 2002. Pernambucano de grande habilidade, fazia a diferença em todas as posições do meio-campo para o ataque.

Kaká: ainda era muito jovem quando fez parte do título de 2002, e assumiu de vez o protagonismo da Seleção em 2010. Foi o último brasileiro a ser eleito melhor do mundo, em 2007.

Cafú: maior que seus recordes, apenas sua dedicação e títulos conquistados. Disputou as finais de 1994, 1998 e 2002, tendo conquistado dois títulos mundiais. Foi o capitão do Penta em 2002 e um dos maiores laterais-direitos de todos os tempos. Honra o legado de Carlos Alberto Torres.


2010 - 2018


Neymar Brazil 2018Getty Images(Foto: Getty Images)

Neymar: o maior craque do Brasil na atualidade. Certeza de dribles e lances decisivos, mas também acumula algumas polêmicas. Atual capitão e camisa 10, é a esperança para levar o Brasil de volta às maiores conquistas.

Dani Alves: um dos maiores laterais de todos os tempos, e que ainda é visto como um dos donos da posição apesar de ter 35 anos.

Marcelo: poucos jogadores têm a sua habilidade. É um dos melhores laterais do mundo e, talvez, de todos os tempos.

Thiago Silva: teve a imagem abalada após a Copa do Mundo de 2014, mas continua a ser considerado um dos melhores zagueiros do mundo.

Coutinho: nome de craque e futebol de craque. Habilidoso tanto no meio-campo quanto em um aposição mais avançada, foi um dos maiores destaques do Brasil no Mundial de 2018.

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