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Taison racismo Shakhtar 2019FC Shakhtar Donetsk

Clima esquenta no Shakhtar, e Taison reforça desejo de ser negociado

Taison está com os dias contados no Shakhtar Donetsk. Depois de ter pedido para ser negociado, logo após ser alvo de racismo, o atacante agora virou personagem principal de uma forte discussão dentro do elenco, tendo sido criticado duramente pelo volante ucraniano Taras Stepanenko.

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Stepanenko acusa o brasileiro de ter forçado o cartão amarelo no confronto com o Olimpik Donetsk, na semana passada, ficando assim suspenso do último jogo da equipe no ano, diante do Zorya, na próxima sexta-feira, e consequentemente livre para viajar mais cedo de férias para o Brasil - por causa do inverno rigoroso, o futebol na Ucrânia vai ficar parado até fevereiro.

"Critique o que tive que criticar, mas antes olhe os seus próprios erros", escreveu o atacante revelado pelo Internacional, nesta quinta-feira, no Instagram.

Intimidado, principalmente porque sabe que o companheiro de time tem o apoio da diretoria e de boa parte do grupo, Taison, segundo apurou a Goal, reforçou nas últimas horas o desejo de sair do Shakhtar, nem que seja por empréstimo válido por apenas uma temporada.

A princípio, o Shakhtar Donetsk prioriza e sonha com uma venda, entre 20 e 25 milhões de euros. A desvalorização do jogador de 31 anos, no entanto, é um obstáculo, o que pode vir a abrir uma brecha para uma possível cedência.

Hoje, no Brasil, pelo menos três clubes já demonstraram interesse em contratar Taison: Corinthians, Internacional e Palmeiras. Em agosto, vale lembrar, o Milan chegou a fazer uma oferta de 25 milhões de euros pelo jogador, mas não obteve sucesso na investida.

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