Enquanto a CBF espera terminar o contrato entre Carlo Ancelotti e Real Madrid, em junho de 2024, Fernando Diniz foi escolhido como uma solução interina para os compromissos da seleção brasileira neste período. Isso mesmo, Fernando Diniz o técnico do Fluminense. Que seguirá sendo técnico do Tricolor Carioca enquanto cumprir com este período “tampão” do selecionado nacional.
Ver um treinador acumular funções em clube e seleção é mais comum, nos últimos anos, em jogos de videogame, onde um “modo carreira” pode lhe apresentar tal possibilidade. No mundo real, é coisa rara. Mas engana-se quem acha que jamais aconteceu. O exemplo mais recente que vem à mente é do holandês Guus Hiddink, que em 2009 era treinador da seleção russa quando aceitou convite para treinar interinamente o Chelsea – em um contexto no qual o dono dos londrinos era o oligarca russo Roman Abramovich. Mas e na seleção brasileira?