O futebol inglês já provou, mais de uma vez, que hierarquias não são imutáveis. Em uma liga marcada por poder financeiro e tradição centenária, projetos bem executados foram capazes de redefinir destinos. Para citar alguns, o Manchester City deixou de ser coadjuvante para se tornar referência global, enquanto o Leicester escreveu o conto de fadas definitivo ao desafiar a lógica e conquistar a Premier League em 2016. Histórias assim ajudam a explicar por que a Inglaterra segue sendo um terreno fértil para ascensões improváveis.
Nesse cenário, o Aston Villa surge como um novo caso de sucesso que começa a ganhar contornos ambiciosos. Fora do chamado Big Six e distante dos holofotes mais intensos, o clube de Birmingham construiu seu caminho com menos barulho e mais consistência. A reconstrução não foi imediata nem linear: passou por quedas, ajustes e escolhas estratégicas que, aos poucos, devolveram competitividade a um time que havia se tornado figurinha carimbada da segunda divisão.
São muitos os fatores que fizeram o Villa alcançar 11 vitórias consecutivas em todas as competições na atual temporada, o único time além do Bayern de Munique a conseguir tal feito nas cinco grandes ligas, além de estar na terceira colocação da Premier League e também da fase de liga da Europa League.
Quais são os motivos desse sucesso e por que o Aston Villa corre por fora como candidato ao título do Campeonato Inglês? A GOAL destrincha logo abaixo.
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