Só não é possível dizer que a estreia do Botafogo na fase de grupos da Libertadores 2024 foi a pior possível porque, convenhamos, no futebol não há nada ruim que não possa ter sido pior. Os alvinegros sabem bem disso. Enquanto o Júnior de Barranquilla ia construindo uma grande vantagem ainda no primeiro tempo da partida disputada no Nilton Santos, era possível tecer uma infinidade de críticas para o que o time da casa fazia (ou não fazia) em campo.
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Em meio aos gritos de insatisfação, o torcedor colocou a mão no queixo. Olhos fixos no gramado, fez o comentário quase que solene, em tom de conversa, para quem estava ao seu lado: “Tiquinho tá mal, heim”. Entre suspiros de decepção, a resposta vem num tom um pouco acima: “há muito tempo!”.
O Botafogo não conseguiu evitar a derrota, mas o único momento que reascendeu alguma esperança de reação veio, justamente, de uma jogada de Tiquinho Soares: com o peito, o atacante, cercado de adversários, deu a assistência para o gol de Hugo. Assistência daquelas feitas por quem sabe. Mais uma assistência de Tiquinho Soares.
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