Depois da frustrante eliminação da seleção brasileira na Copa do Mundo do Qatar, o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, decidiu amadurecer a ideia de ter um técnico estrangeiro no comando da Canarinho e Carlo Ancelotti despontou como o favorito. Abaixo, a GOAL te mostra os motivos que fazem o treinador do Real Madrid ser a prioridade da entidade.
Quando surgiu a possibilidade de buscar um estrangeiro para dirigir o Brasil, a primeira exigência era clara: precisava ser um nome unânime. Não à toa, Pep Guardiola foi apontado como o preferido. Através de empresários do mercado da bola, a CBF fez uma sondagem e ouviu que trazer o técnico catalão estava longe de ser uma possibilidade palpável.
Sem Guardiola, Carlo Ancelotti, entre os estrangeiros, era o que melhor agradava Ednaldo Rodrigues. A medida que as especulações com o nome do técnico do Real Madrid foram surgindo na imprensa, as reações de jornalistas, torcedores e até dos jogadores confirmou o o que o mandatário imaginava: é unanimidade.
Além de ser um nome que agrada a todos, Ancelotti gosta de trabalhar com jovens. A CBF entende que o novo treinador precisa estar comprometido com um trabalho de renovação de olho na Copa do Mundo de 2026.
Sem pressa, a entidade aguarda o final da temporada europeia para conversar com Ancelotti. De forma não oficial, o treinador se mostrou aberto a ouvir a seleção brasileira, mas deixou claro que a prioridade é cumprir o seu contrato com o Real Madrid.
Em tempo, a situação de Ancelotti por lá não é das mais confortáveis. Segundo a imprensa espanhola, caso não vença a Champions League, dificilmente ficará no cargo. Ainda assim, o presidente da CBF vai conversar diretamente com Florentino Perez, presidente do Real Madrid, antes de avançar oficialmente com o técnico italiano.
Depois de Ancelotti, José Mourinho e Jorge Jesus aparecem entre as possibilidades. No Brasil, Fernando Diniz é o favorito, seguido pelo técnico Dorival Júnior. A ideia é que na próxima data FIFA, que acontece em junho, o Brasil tenha um novo comandante.