Duas figuras bastante conhecidas no mundo do esporte se juntaram à corrida para a compra do Chelsea. Sir Lewis Hamilton, heptacampeão mundial de Fórmula , e Serena Williams, tenista que conquistou 23 títulos de Grand Slam, estão se juntando a um consórcio que corre entre os três finalistas para adquirir os Blues.
Desde que o conflito entre Rússia e Ucrânia se intensificou a ponto de haver invasão territorial, o esporte tem aplicado sanções aos russos. Entre eles está o bilionário Roman Abramovich, que é proprietário do Chelsea desde 2003. Para evitar maiores problemas ao clube, então, o empresário resolveu colocá-lo à venda.
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O anúncio de que um clube como o Chelsea estava disponível no mercado de uma boa mexida com o mundo dos negócios, mesmo com o alto investimento necessário para a compra. Assim, grandes empresários começaram a se informar sobre a possibilidade de venda, alguns inclusive criando consórcios para conseguir o dinheiro necessário.
Um destes consórcios é liderado por Sir Martin Broughton, ex-presidente do Liverpool, e reúne outros nomes conhecidos no esporte, como o campeão olímpico Sebastian Coe, Todd Boehly, co-proprietário do LA Dodgers, e Steve Pagliuca, acionista do Boston Celtics. E, segundo o jornal inglês The Mirror, mais dois supercampeões devem se juntar à equipe: Sir Lewis Hamilton e Serena Williams.
Segundo a publicação, a dupla - que já está envolvida em outros negócios e poderia agregar experiência na construção e manutenção de marcas esportivas globais - está conversando com Broughton há várias semanas no intuito de entrarem como investidores na compra do Chelsea. Cada um deles teriam se comprometido a desembolsar cerca £ 10 milhões (pouco mais de R$ 60 milhões) para isso.
Tanto Hamilton quanto Serena, que segundo a publicação estão ansiosos para se envolverem em uma oferta pública pelo clube, já são ligados ao futebol. O piloto é torcedor do Arsenal desde criança - e agora pode se tornar seu próprio rival -, enquanto a tenista é investidora Los Angeles' Angel City FC, time de futebol feminino nos Estados Unidos.
Outros grandes empresários e empresas estão envolvidos no grupo de Broughton que pretende investir no Chelsea. Entre eles, Harris Blitzer Sports & Entertainment (HBSE), uma holding liderada pelos bilionários americanos – mas eles precisarão se desfazer de uma participação menor no Crystal Palace antes que qualquer acordo possa ser concluído, a família Rogers do Canadá - com fortes laços com o setor de telecomunicações -, John Arnold – que presidiu o comitê de candidatura da Copa do Mundo de Houston 2026 – e a família Tsai de Taiwan. Alejandro Santo Domingo, que é herdeiro da maior fortuna cervejeira do mundo e já investiu em várias franquias esportivas norte-americanas, também deve estar envolvido.


