Repatriado com a promessa de ter um investimento de aproximadamente 100 milhões de euros (R$ 722 milhões) no mercado de transferências, Jorge Jesus já está incomodado no Benfica. Mesmo tendo recebido seis reforços, como os brasileiros Gilberto, ex-Fluminense, Pedrinho, ex-Corinthians, e Everton Cebolinha, ex-Grêmio, o treinador português quer mais.
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Na visão de Jesus, segundo a Goal apurou, o clube da Luz precisa de pelo menos mais cinco reforços: um lateral-esquerdo, mais um zagueiro (já trouxe o belga Jan Vertonghen, ex-Tottenham), um segundo volante (Gerson, do Flamengo, ainda é o grande sonho) e, principalmente, mais dois atacante.
O ataque é o setor que mais preocupa a comissão técnica que regressou a Portugal depois de ter feito sucesso no Brasil, com os títulos do Brasileirão e da Libertadores, ambos em 2019. O suíço Haris Seferovic e o brasileiro Carlos Vinicius, que foram os últimos goleadores da liga nacional, em 2018/19 e 2019/20, respectivamente, não agradam e devem ser negociados.
Com a ideia de atuar no 4-4-2, tendo Everton Cebolinha mais recuado e aberto pela esquerda, Jorge Jesus pretende ter dois atacantes móveis à disposição. Hoje, no atual elenco encarnado, apenas dois jogadores cumprem os requisitos desejados: o alemão recém-contratado Luca Waldschmidt, ex-Freiburg, e o português Rafa - há também a esperança do jovem português Gonçalo Ramos, do time B, ser aproveitado.
Sem Edinson Cavani, que foi descartado no fim de semana anterior, o Benfica trabalha agora com três alvos prioritários para o setor ofensivo: o uruguaio Darwin Núñez, do Almería, o espanhol Carlos Fernández, que estava emprestado ao Granada pelo Sevilla, e o brasileiro Bruno Henrique, do Flamengo. Recentemente, o nome do dominicano Mariano Díaz, que tem sido pouco utilizado no Real Madrid, foi oferecido e está sendo analisado internamente.


