A final da Liga dos Campeões entre Manchester City e Chelsea neste sábado (29) recebeu milhares de ingleses que viajaram até Porto, Portugal, para apoiar seus respectivos times. No entanto, o governo português e a organização da Uefa exigiram rígidos protocolos sanitários para poder realizar o evento com público nas arquibancadas do Estádio do Dragão.
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Originalmente, a final seria disputada em Istambul, na Turquia. No entanto, cerca de duas semanas antes da final, a Uefa confirmou a mudança do local para Portugal, já que a Turquia entrou na "lista vermelha" do governo britânico, restringindo vôos e circulação de pessoas entre os dois países.
Quantos torcedores assistiram ao jogo no Estádio do Dragão?
Getty ImagesEmbora o Estádio do Dragão tenha capacidade para 50 mil torcedores, a Uefa e o governo português autorizaram a entrada de 16,5 mil pessoas. No entanto, a própria Uefa divulgou que o público na final entre Manchester City e Chelsea foi de 14.110 pessoas.
Cada clube recebeu ingressos para vender para seis mil torcedores. Os demais presentes no estádio eram convidados e cerca de 1,7 mil torcedores que conseguiram comprar ingressos disponibilizados para compra pela Uefa.
Quais foram os protocolos de Covid-19 para a torcida na final?
Os protocolos começaram ainda na imigração nos aeroportos em Portugal. Os torcedores dos clubes ingleses precisaram comprovar com testes que não estavam infectados com a Covid-19 para entrar em terras lusitanas.
Para acessar o Estádio do Dragão na final, todas as pessoas, incluíndo jornalistas e convidados da Uefa, precisara comprovar novamente que não estavam contaminados com o coronavírus. Para isso, era preciso mostrar um exame PCR negativo datado dos dias 26, 27, 28 ou 29 de maio. Testes rápidos de antígenos dos dias 28 e 29 também foram aceitos pela organização.




