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Arsene WengerGetty Images

Arsenal completa dois anos sem Arsene Wenger: valeu a pena?

No dia 20 de abril de 2018, o técnico Arsene Wenger anunciou que deixaria o Arsenal depois de mais de vinte anos de trabalho. O francês comandou algum dos melhores momentos da história dos Gunners, mas vinha de temporadas de marasmo e poucas alegrias. Mas valeu a pena? 

O 21 de abril marcou o início da nova era pós-Wenger no Emirates Stadium. O espanhol Unai Emery foi o escolhido para ser o substituto, mas os resultados e o futebol apresentado pela equipe não fizeram com que a torcida voltasse a comemorar. 

A temporada 2018/19 da Premier League viu o quinto lugar, um acima do que Wenger conseguira no ano anterior, mas manteve o time de Londres novamente fora da Liga dos Campeões. 

Na edição atual do Campeonato Inglês, o início ruim fez com que Emery não repetisse a longa trajetória do antecessor e acabasse demitido no fim de novembro de 2019, após derrota para o Eintracht Frankfurt na Liga Europa. O espanhol escreveu números modestos: foram 78 jogos, com 43 vitórias, 16 empates e 19 derrotas.

O atual comandante é um velho conhecido. Mikel Arteta atuava como auxiliar de Pep Guardiola no Manchester City e aceitou o desafio de voltar ao clube onde jogou entre 2011 e 2016, agora como treinador. O desempenho em campo melhorou, mas o Arsenal segue longe da vaga à Liga dos Campeões, com 28 pontos na nona colocação. 

Wenger deixou uma sombra longa no Emirates. Em 22 anos no clube, foram 11 troféus conquistados, sendo três títulos da Premier League – um deles, em 2004, invicto e que depois estipularia o recorde de 49 jogos de invencibilidade que o Liverpool não foi capaz de quebrar. Os últimos anos antes da saída deixaram um gosto amargo, mas a lembrança que fica no torcedor sempre será positiva.

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