Se existe alguma coisa quase tão presente quanto o “Nã-nã-nã -nãnã-nã-nã, nã-nã-nã, nã-nã” neste Mundial de Clubes de 2025, é a presença de Carlos Alberto no torneio disputado nos Estados Unidos. Ele mesmo, o habilidoso e polêmico meia revelado pelo Fluminense, com passagem brilhante pelo Porto, campeão pelo Corinthians, que também jogou por Vasco, Botafogo e vários outros clubes até se aposentar em 2019.
A chuteira de Carlos Alberto ainda devia estar guardando um chulézinho quando, ainda em 2019, meses após se aposentar dos gramados, ele, na condição de comentarista do extinto Fox Sports, chocou o Brasil ao desferir a seguinte pérola: “vamos falar de nível técnico? Traz o Real Madrid para jogar a Série B aqui. Eu afirmo que não ganha". A frase, de tão forte, virou meme cíclico – indo e voltando nas telinhas de smartphones com algoritmos futebolísticos.
E voltou mais forte do que nunca ao longo do Mundial de Clubes de 2025, enquanto os clubes europeus iam decepcionando e os sul-americanos, por outro lado, impressionando. O Fluminense dominou o Borussia Dortmund na primeira rodada, apesar do empate sem gols, mesmo roteiro de Palmeiras e Porto. E o Boca Juniors, mesmo bem longe de ser o que um dia já foi, conseguiu empatar com o Benfica.
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