É claro que todo mundo gosta de ser campeão. Ver seu time levantando uma taça é o ápice da experiência para os torcedores, mas a Copa São Paulo de Futebol Júnior, o mais tradicional torneio de futebol de base do país, carrega consigo uma diferença bem clara: ainda que tenha sua importância, representa apenas uma pequena parte de um enorme processo. É apenas o início, bastante distante do meio e a anos-luz de representar o fim.
Agora em 2025, o São Paulo superou o Corinthians para cravar a quinta taça em sua história. Ao longo da campanha, os tricolores tiveram como grande destaque o atacante Ryan Francisco, suspenso da final por causa do acúmulo de cartões amarelos. Pelo lado corintiano, a força é mais dividida entre nomes como o goleiro Kauê, o volante Bahia ou o lateral esquerdo Denner. Mas a pergunta que mais importa é quais jogadores vão realmente vingar como grandes nomes do futebol profissional – onde, no final das contas, o joio é separado do trigo.
Esta é a diferença da Copinha, dos torneios de base e da fábrica de jovens futebolistas como um todo: o principal troféu não costuma, necessariamente, ser uma taça: é conseguir revelar atletas que possam contribuir e até brilhar pelo time profissional, rendendo também lucrativas somas em dinheiro. Ok. Mas e se juntarmos o melhor de cada mundo? O título da Copa São Paulo e o campeão que mais revelou jogadores importantes: quem apareceria com maior destaque?
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