John Textor se apaixonou pelo Botafogo e isto tem sido evidente desde 2022, quando assumiu o controle do futebol alvinegro através da SAF. Mas seríamos inocentes em acreditar que o norte-americano não entrou neste ramo para ganhar dinheiro. E em um futebol exportador, como é o do Brasil, isso se faz através de vendas de atletas.
A verdade pode doer, e a transformação do futebol em negócio muitas vezes acaba sendo um tiro na visão romântica de muitos que acompanham o esporte – sejam eles torcedores ou jornalistas. Faz sentido a venda, sob o ponto de vista do negócio (e aí são muitas as variáveis a se analisar)? Vende. Mesmo que seja um ídolo do clube.
É um pragmatismo que oferece coisas boas, evitando aquela dose de emoção que ajudou muitos dos nossos gigantes a ficarem quebrados ao longo de décadas, mas também entrega um sabor amargo, uma vez que futebol é muito sobre sentimento. De qualquer forma, ter se transformado em uma SAF, e uma SAF que vem tendo sucesso em sua curta vida, deixa ainda mais claro o caráter alvinegro como um clube que estará quase sempre em constante reconstrução.
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