Os 20 maiores ídolos da história do Fluminense

Primeiro goleiro da história da seleção brasileira, Marcos Carneiro de Mendonça pode ser considerado também como o primeiro grande ídolo da história do Fluminense.

Reza a lenda que o passado com doenças em sua infância – febre amarela, sarampo e outros males pulmonares – fazia com que os seus companheiros corressem mais, para evitar que Marcos fizesse muito esforço. Quando a bola chegava, no entanto, o goleiro estava quase sempre bem colocado. Após pendurar as luvas, ainda foi presidente do clube nos anos 1940.

Goleiro titular do Brasil no título mundial da Copa de 1970, Félix nem sempre passava segurança. No entanto, mostrava um bom trabalho nos momentos decisivos. Pelo Fluminense, jogou entre 1968 e 1977 e conquistou cinco Cariocas (1969, 1971, 1973, 1975 e 1976) e um Brasileirão (Taça de Prata de 1970).

Longe de ser brilhante, Ézio virou herói de um Fluminense que vivia momentos ruins no início da década de 1990. Esta capacidade lhe rendeu o carinhoso apelido de Super Ézio. Vestiu a camisa tricolor entre 1991 e 1995 e foi campeão carioca em 1995.

Zagueiro do Fluminense entre 2009 e 2018, viveu alguns altos e baixos mas conseguiu seu espaço como ídolo tricolor. A sua raça em campo, e os troféus conquistados, reservaram um lugar especial na história do clube. Conquistou:Brasileirão (2010, 2012), Campeonato Carioca (2012).

Revelado pelas categorias de base do Flu, o eterno Capita teve duas passagens pelo Tricolor. A primeira foi entre 1963 e 1964, a segunda em 1976. Conquistou dois títulos cariocas (1964 e 1976).

Um dos maiores meio-campistas da história, Didi foi referência técnica e de refino no Fluminense de 1949 a 1956.

Herdeiro espiritual de Didi no meio-campo do futebol brasileiro, Gerson nunca escondeu seu amor pela camisa tricolor. Jogou pelo clube já nos anos finais de sua carreira, entre 1972 e 1974 e foi campeão carioca em 1973.

Autor do primeiro gol da seleção brasileira em Copas do Mundo, na derrota por 2 a 1 frente a Iugoslávia em 1930, Preguinho é um dos maiores artilheiros do Fluminense. Entre 1925 e 1938, foi tricampeão carioca em 1936, 1937 e 1938.

Zagueiro forte, de chute potente, teve carreira longa no Fluminense (entre 1948 a 1963).

Um dos melhores zagueiros de sua geração, Thiago Silva virou ídolo do Fluminense e ganhou o apelido de “Monstro”. Entre 2006 e 2008, foi capitão e referência. O grande momento de sua passagem foi o título da Copa do Brasil de 2007.

Tão polêmico quanto bom de bola, Thiago Neves viveu o seu melhor momento com a camisa do Fluminense. Foram duas passagens pelas Laranjeiras: entre 2007 e 2008, e depois entre 2012 e 2013. Conquistou títulos de Copa do Brasil (2007), Carioca (2012) e Brasileiro (2012).

Um dos maiores treinadores da história do futebol brasileiro, Telê Santana também foi um dos melhores pontas de sua geração. Vestiu a camisa tricolor entre 1951 e 1962.

Par perfeito de Assis, na dupla de ataque imortalizada pelo apelido de Casal 20, Washington marcou época especialmente pelos gols decisivos nos anos 1980. Dentre os principais troféus, destacam-se o tricampeonato carioca 83-84-85 e o Brasileirão de 1984.

A primeira passagem de Darío Conca pelo Fluminense, entre 2008 e 2010, foi arrebatadora. O meia, tão dedicado quanto criativo e goleador, foi o grande craque da campanha do título brasileiro em 2010. Também jogou no Tricolor entre 2014 e 2015.

Simplesmente o maior artilheiro da história do Fluminense. Waldo marcou 319 gols pelo Tricolor entre 1954 e 1961.

Grande craque do título brasileiro de 1984, o paraguaio Romerito virou um imortal do Fluminense a partir dali.

Um dos grandes heróis do Fluminense. Sua atuação foi crucial na conquista do tricampeonato carioca e do Campeonato Brasileiro de 1984, com importância especial para os gols marcados sobre o Flamengo.

Castilho é o atleta com mais jogos pelo Fluminense: 698 partidas. Mas nada se compara à situação em que optou por amputar uma porção do dedo mindinho apenas para acelerar seu retorno aos gramados para defender a meta tricolor.

Rivellino deixou seu nome marcado na história, como um grande ídolo do Fluminense e craque do time que ficou conhecido como “Máquina Tricolor”. O status de campeão mundial em 1970 só lhe conferiu um tempero ainda mais especial de orgulho para os torcedores.

Um dos maiores artilheiros na história do Fluminense, Fred estipulou um antes e depois para o clube. Atacante de gols decisivos, foi campeão brasileiro em 2010 e 2012, e Carioca em 2012 e 2012. Também teve importância ímpar na reação espetacular que evitou o rebaixamento no Brasileirão de 2009.