O que acontece quando um herói volta para casa após empreitadas de sucesso no exterior? Só existe uma resposta óbvia: depende. Depende da história e do herói, da empreitada e de sua casa. O contexto de uma história, portanto, é tão importante quanto a história em si. Não há linhas sem entrelinhas. Acompanhar o Fluminense nesta metade final de temporada 2025, portanto, será um exercício interessante até para quem não torce jogando Pó de Arroz para o alto.
Pense que a campanha espetacular dos tricolores no Mundial de Clubes de 2025, quando chegaram até a semifinal, sendo eliminados apenas pelo futuro campeão Chelsea, representa um filme de sucesso. Agora, os desafios no Brasileirão, Copa do Brasil e Copa Sul-Americana representam uma espécie de “Parte II” no filme do diretor Renato Gaúcho. E repetir sucessos em sequência não é tarefa fácil em nenhuma indústria. Para este Fluminense, não será diferente.
Apesar de ter sido o melhor time brasileiro no Mundial de Clubes expandido da Fifa, nos Estados Unidos, apontar o Fluminense como melhor time brasileiro do mundo está longe de ser consenso – estamos, aqui, desconsiderando os (válidos, como não?) argumentos absolutos daqueles ditos em rodas de amigos, botecos ou grupos de WhatsApp, claro. Embora espetacular e histórica, a campanha do Tricolor teve contextos específicos que existem em qualquer tipo de torneio eliminatório.
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