Dizem que a expectativa é mãe da decepção. E neste seu retorno ao Vasco da Gama, 14 anos depois de ter deixado o Cruz-maltino rumo ao futebol europeu, Philippe Coutinho mais uma vez faz valer esta máxima. Muito se esperava do meia-atacante, mas o que foi visto no segundo semestre de 2024 foi algo muito abaixo da crítica.
Não é um roteiro novo para Coutinho, infelizmente. Uma constante em sua carreira, desde a chegada à Inter de Milão, em 2010, é a de jogar muita bola quando a expectativa sobre si é baixa, mas deixar a desejar quando se espera muito de seu futebol.
O ponto mais decepcionante nesta sua segunda passagem por São Januário é que seu retorno, além de ter enchido o torcedor de orgulho, parecia ser uma espécie de casamento perfeito: jogador e clube precisavam um do outro para recuperarem um protagonismo perdido na mais alta prateleira das disputas por títulos. Não foi o que aconteceu.
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