Old Trafford, outrora um estádio impenetrável para equipes adversárias no futebol inglês, testemunhou o declínio de um dos clubes mais ilustres da Premier League. A era gloriosa de Sir Alex Ferguson, que moldou o Manchester United em uma potência mundial do futebol, agora parece uma lembrança distante. Treinadores que o sucederam, como David Moyes, Louis van Gaal, José Mourinho e Ole Gunnar Solskjaer, não conseguiram igualar seu desempenho, e Erik ten Hag, o atual treinador, está destinado a seguir o mesmo caminho.
Ferguson, em sua longa gestão, perdeu apenas 34 jogos em casa na Premier League de 405 disputados, uma marca que seus cinco sucessores igualaram em apenas 196 partidas. O recente confronto com o Manchester City revelou a profunda discrepância entre os dois clubes, com o United sofrendo uma derrota por 3 a 0. A atuação confirmou o pior início de temporada dos Red Devils na primeira divisão desde 1986/97, deixando-os 11 pontos atrás do líder Tottenham, após apenas 10 jogos.
A paciência com Ten Hag pode estar se esgotando, apesar de supostamente ainda contar com o apoio da diretoria do United. O desempenho da equipe não apresenta sinais positivos que sugiram uma virada iminente. Embora a incerteza em torno da possível venda do clube tenha desempenhado um papel de distração, isso não serve como justificativa para a queda acentuada do United sob o comando de Ten Hag. Parece claro que o holandês não é o treinador certo para o cargo, e ele é o principal responsável pela posição precária em que o clube se encontra atualmente. A GOAL aponta cinco motivos que depõem contra o treinador na equipe.




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