O clube mexicano contestava a exclusão determinada pela Fifa em razão da ligação com o Pachuca, ambos pertencentes ao mesmo grupo empresarial. O regulamento do Mundial de Clubes estabelece o limite de dois representantes por país, exceto quando há mais de dois campeões continentais diferentes nos últimos quatro anos.
Com isso, nem México nem Estados Unidos poderiam inscrever mais equipes por meio do ranking da Concacaf. A Alajuelense, então, alegava ter direito à vaga por ser a melhor ranqueada entre os clubes de outras nacionalidades. No entanto, a Fifa optou por um critério técnico.