Poucos lances de perigo, muita polêmica. Grêmio e Flamengo empataram por 1 a 1 a ida da semifinal da Copa Libertadores e, enquanto muitos esperavam grande futebol, o que se viu foi uma partida em que a atuação do árbitro de vídeo ganhou destaque sobre a atuação das duas equipes.
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E as revisões começaram a aparecer cedo na Arena, em Porto Alegre. Aos 19 minutos, Paulo Victor afastou bola de soco e Everton Ribeiro, no rebote, balançou as redes. O árbitro Néstor Pitana, no entanto, anulou o lance, apontando falta de Gabigol em Kannemann na disputa que originou o lance.
Quase não deu tempo para respirar: o VAR anulou mais um tento do Fla minutos depois, deste vez por impedimento, quando Gabigol venceu o arqueiro tricolor após contragolpe. Apesar da reclamação dos rubro-negros, especialmente nas redes sociais, a decisão pareceu acertada pela posição levemente adiantada do camisa 9.
Mas o lance mais controverso ainda viria, antes do intervalo de partida, em uma falta inicialmente marcada para o Grêmio que, na revisão, foi invertida por uma infração contra os donos da casa: Michel chegou forte em dividida com Gerson e, mesmo após conferência com os auxiliares, o volante tricolor ficou apenas com o cartão amarelo.
No segundo tempo, Gabigol teve mais um gol anulado.
O VAR também marcou presença no primeiro River Plate x Boca Juniors, a outra eletrizante semifinal dessa Copa Libertadores: o pênalti que abriu a vitória dos Millonarios por 2 a 0 foi cedido após consulta ao vídeo, no primeiro tempo da partida no Monumental de Nuñez.
