O Athletico fez na temporada 2022 seu maior investimento de todos os tempos e tem a chance de ganhar o título mais desejado entre os clubes sul-americanos: a Copa Libertadores da América.
Ganhe bônus de até R$ 500 mais uma aposta grátis de R$ 20 na Betsson clicando aqui
A missão não é fácil, pois terá de vencer o também milionário Flamengo no dia 29 de outubro, em Guayaquil, no Equador. Os R$ 77 milhões investidos podem ser recompensados caso o Furacão ganhe a Libertadores, que pagaria um prêmio, somando todas as fases, de R$ 118,27 milhões.
Os valores são pagos em dólares, mas a GOAL fez a conversão e explica a premiação. Foram US$ 3 milhões pela fase de grupos, US$ 1,05 milhão pelas oitavas, US$ 1,5 milhão pelas quartas e mais US$ 2 milhões pelas semifinais. Um total de 7,55 milhões — quase R$ 38 milhões aos cofres do Furacão.
Se os comandados de Luiz Felipe Scolari ficarem com o vice-campeonato, o Athletico receberá US$ 6 milhões, perto de R$ 30 milhões. Agora, se o título inédito se confirmar, o Furacão vai receber mais US$ 16 milhões, perto de R$ 80 milhões. Ou seja, com o dinheiro já arrecadado nas fases anteriores, significaria R$ 68,05 milhões ao vice-campeão e R$ 118,27 milhões ao vencedor.
O vice da Libertadores somente não pagaria o investimento por pouco. Dos R$ 77 milhões investidos, R$ 24 milhões foram pagos para tirar Vitor Roque, de 17 anos, do Cruzeiro. O Athletico também comprou Canobbio, de 23 anos, por R$ 15,2 milhões do Peñarol, surpreendendo o mercado na época. Tomás Cuello, de 22 anos, foi uma das negociações mais demoradas do Furacão. O jogador quase voltou ao Red Bull Bragantino, mas o time paranaense acabou levando o atacante do Atlético Tucumán, por R$ 12,8 milhões.
Por último, na janela do meio do ano, o Athletico contratou Alex Santana, de 27 anos, junto ao Ludogorets Razgrad, da Bulgária por R$ 13 milhões. Essas foram as principais contratações do Athletico para tentar o título da Libertadores. Mas a conta ainda não fechou. Foram mais R$ 12 milhões investidos nos volantes Pablo Siles, que custou R$ 3,5 milhões, e hoje está emprestado ao Cruzeiro, e Bryan Garcia que custou R$ 8,5 milhões e tem sido utilizado muito pouco.
Na conta alguns custos não estão inclusos, como jogadores que vieram a custo zero na transferência, como Marcelo Cirino, Pablo e Fernandinho.
