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Evento NikeBruno Grossi/GOAL

Ronaldos, seleção e Corinthians: como a Nike inseriu o futebol brasileiro em sua festa de 50 anos

O ano de 2022 marca os 50 anos da criação de uma das marcas esportivas mais famosas do mundo: a Nike. E durante as celebrações da empresa pela data especial, o futebol brasileiro ganhou um espaço importante. Afinal, já são quase três décadas de parceria com a seleção brasileira, além dos contratos individuais com algumas das maiores estrelas do país em um passado recente.

Neste sábado (4), a Nike organizou uma grande festa no Parque do Ibirapuera, em São Paulo (SP). Foram apresentadas melhorias em uma quadra society já mantida pela marca no local - além da inauguração de quadras de basquete - e organizadas palestras com atletas e ex-atletas das mais variadas modalidades, como Janeth, do basquete, Paulo André e Fabiana Mürer, do atletismo.

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“É uma honra celebrar os 50 anos de Nike e estar aqui no Brasil. A inovação faz parte do DNA da Nike e nestes 50 anos sempre criamos novas perspectivas e possibilidades através de conteúdos, serviços e experiências relacionadas ao esporte. E seguimos buscando mover o mundo através dele. Isso nunca vai mudar. Vamos continuar a inovar para que os atletas e todas as pessoas continuem a praticar esporte e curtir o esporte”, ressaltou Karsten Koehler, general manager da Fisia, distribuidora da Nike no Brasil.

O futebol brasileiro, naturalmente, foi protagonista. O tetracampeão Bebeto e o atacante Yuri Alberto, ex-Santos e Internacional, atualmente no Zenit, da Rússia, conversaram com o público em uma das palestras do dia. Mas o grande destaque foi o vídeo produzido pela Nike para mostrar a evolução da marca ao longo das últimas décadas. As camisas da seleção brasileira usadas nas Copas do Mundo de 1998, 2002, 2006, 2010, 2014 e 2018 foram revisitadas, bem como o icônico comercial que se passava em um aeroporto.

A propaganda foi feita para esquentar o clima na véspera do Mundial de 98, na França, e mostrava jogadores da seleção jogando bola em um aeroporto. A peça termina com Ronaldo tentando fazer um gol, mas acertando a trave improvisada com os separadores de fila para frustração dos torcedores. O Fenômeno, aliás, foi lembrado diversas vezes com a exibição de lances históricos, detalhes de suas chuteiras mais famosas e até mesmo com trechos de sua apresentação no Corinthians, no fim de 2008.

O clube paulista também teve citações especiais no vídeo e em painéis de uma pequena exposição, valorizando os 19 anos de parceria com a Nike. Além do Fenômeno, Ronaldinho Gaúcho também foi homenageado com a lembrança de que ele foi o primeiro atleta de futebol a ter uma chuteira assinada, as Tiempo R10, que se tornaram objeto de desejo de fãs em todo mundo.

No futebol feminino, a estrela foi Andressa Alves. O vídeo comemorativo da Nike apresentou trechos de uma propaganda em que a atacante da seleção brasileira e da Roma, da Itália, relembrava a infância arrancando cabeças de bonecas para usá-las como bonecas. A jogadora ainda participou da reinauguração da quadra society ao treinar com influenciadoras convidadas.

Após o treinamento, Andressa conversou com a reportagem da Goal Brasil e destacou o espaço dado pela Nike ao futebol feminino: “A gente vê que a Nike vem ajudando na evolução do futebol feminino, inclusive na seleção com os modelos de camisa feminino, campanhas exclusivas. E o investimento neste campo mostra o apoio ao futebol feminino e ao esporte e à cultura como forma de inclusão”.

Andressa ainda relembrou quando se tornou atleta patrocinada pela Nike e o peso que a parceria com a marca trouxe para sua vida pessoal e para a carreira como jogadora de futebol. “Ver a propaganda comigo foi uma das coisas mais emocionantes da minha vida. Eu arrancava todas as cabeças de boneca pra brincar. Nada contra as bonecas, mas preferia mesmo a bola. Meus pais não me deixam mentir. A Nike me colocou no auge do futebol feminino mundial. Sempre sonhei em ter uma chuteira da Nike. E o primeiro contrato assinei em cima de um carro (risos). Difícil descrever o que isso significa. Venho de uma comunidade simples e a gente não imagina que vai ser mundialmente conhecida. É um privilégio. E hoje vejo como o esporte é inclusão social, como ele te faz conhecer outras pessoas, trabalhar em equipe, aprender a ganhar e perder muitos, a ser humilde e respeitar. O esporte precisa existir na vida das crianças para moldar as próximas gerações”, destacou.

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