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Pedrinho Monaco Shakhtar Donetsk Champions LeagueGetty

Por que brasileiros do Shakhtar encontram dificuldades em acertar empréstimos?

Os brasileiros que defendem o Shakhtar Donetsk, da Ucrânia, encontram dificuldades para acertar com outros clubes no mercado da bola. A diretoria não pretende liberá-los por um tempo superior ao estabelecido pela FIFA por causa do conflito bélico com a Rússia — até 30 de junho de 2022. A GOAL apurou que os atletas encontram dificuldades para acertar com outros clubes justamente por causa do curto período imposto pela entidade.

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Os empresários tentam as liberações dos jogadores por um tempo maior, ao menos até o fim de 2022. Entretanto, nem sequer obtêm respostas da cúpula do Shakhtar Donetsk. O clube ignora a maior dos agentes aguardando o fim da temporada local para tentar o retorno de seus atletas.

Em compasso de espera, os brasileiros que atuam no país conversam com outros clubes, incluindo do Brasil. A maioria só aceita recebê-los por um período superior ao determinado pela FIFA.

O volante Maycon e o atacante Pedrinho têm tratativas adiantadas com o Corinthians. A dupla, contudo, não chegou a um acordo com o clube por causa do tempo estabelecido e devido à ausência de resposta do Shakhtar Donetsk sobre o caso — o Timão permitiu que intermediários a conversassem com os ucranianos.

A situação de David Neres é semelhante à da dupla. O atacante, recém-contratado por 15 milhões de euros pelo clube, tem propostas do Brasil — Corinthians e São Paulo demonstraram interesse de tê-lo até o fim do ano — e da França — Olympique de Marselha e Lyon também desejam a contratação do jogador. Os franceses querem o atleta até o fim da temporada europeia.

Os demais brasileiros — Vinicius Augusto da Silva, Ismaily Gonçalves, Vitão, Marcos Antônio, Alan Patrick, Marlon, Fernando dos Santos e Dodô — também encontram dificuldades para deixar o clube justamente por causa do período de contrato imposto pela FIFA. A maioria tem procura para atuar por um período superior.

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