O Vasco da Gama vive uma situação tensa nos bastidores. Nesse sábado (7) ocorreu o evento das eleições presidenciais para do clube carioca, mas as coisas não saíram conforme o planejado. Uma verdadeira "guerra de liminares" aconteceu durante o dia suspendeu o processo eleitoral.
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A eleição estava inicialmente agendada para o dia 14 de novembro, mas uma decisão comunicada às 23 horas da sexta-feira (6) estipulava o pleito eleitoral para o dia seguinte, menos de 12 horas depois. O esquema de segurança e toda a estrutura para as votações foram montados. Dessa forma, na manhã desse sábado (7), os sócios já podiam ir à sede do clube para depositar seus votos.
O presidente da Assembleia Geral do Vasco da Gama, Faués Cherene Jassus, o Mussa fez um pedido de tutela provisória, que suspendia os efeitos da eleição desse sábado. A decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), assinado pelo presidente Humberto Martins chegou ao clube às 20h (de Brasília) e perto das 20h25 o pleito foi interrompido.
Após a interrupção, Mussa, agraciado com a medida do STJ, deixou a sede do clube. Às 21h, porém, o vice-presidente da Assembleia Geral do clube, Alcides Martins retomou a votação. Havia receio do departamendo jurídico do clube de que a continuação dos votos descumprisse o mandado judicial, porém, a decisão foi mantida e os votos foram colhidos.
A justificativa é que a decisão do STJ, requerida por Mussa, anulava o pedido de adiantamento das eleições, mas não a eleição em si.
Em suas redes sociais, o atual presidente do clube vascaíno, Alexandre Campello se manifestou a respeito do ocorrido e deu sua versão dos fatos.
Dessa forma, mais episódios dessa verdadeira novela a respeito de um dos mais tradicionais clubes do Brasil devem acontecer nesse final de semana e durante os próximos sete dias. Tudo segue indefinido e ainda não se sabe se os votos depositados nesse sábado terão, ou não, validade para escolher o próximo presidente do Vasco da Gama.


