Celebrado como principal contratação do PSG para a temporada 2021/22, pelo menos até a chegada de Lionel Messi, Sergio Ramos ainda não entrou em campo pelo clube e segue em um longo processo para obter condições de jogo.
Vindo de sucessivas lesões na panturrilha, o espanhol, neste momento, está trabalhando individualmente sob supervisão do departamento médico do Paris Saint-Germain com o objetivo de poder treinar junto de seus companheiros.
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Fato é que o custo mensal com Sergio Ramos até agora não se pagou - e vale lembrar que o PSG assinou com o zagueiro até 2023. Assim, uma opção que estaria na pauta da diretoria seria a rescisão do contrato com o veterano.
Getty ImagesSegundo o jornal Le Parisien, o defensor não é mais bem tido por membros da comissão técncia e já teria entrado em rota de colisão com parte do estafe, especialmente devido à sua recuperação lenta de lesão.
Para poder rescindir o contrato de Sergio Ramos, porém, o PSG teria que correr sérios riscos.
De acordo com o regulamento da Fifa, como destrinchou o jornal Mundo Deportivo, existe uma cláusula que protege o jogador de rescisões unilaterais, isto é, quando não há anuência das duas partes. Caso não exista acordo entre jogador e clube, então, e o Paris Saint-Germain rescindisse o seu contrato, teria que pagar uma indenização ao atleta e ainda poderia sofrer sanções da entidade.
Esse período dura três temporadas. Neste meio tempo, então, o PSG só poderá rescindir o contrato de Sergio Ramos caso este concorde e chegue a um acordo com o clube.
O Paris Saint-Germain, vindo de vitória contra o Lille, volta aos gramados diante do RB Leipzig, nesta quarta-feira (3), às 17h (de Brasília), pela quarta rodada da fase de grupos da Liga dos Campeões da Uefa.




