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Esporte Clube Bahia, escudoFelipe Oliveira/Bahia/Divulgação

Novo 'City', Bahia mantém nome, escudo e presidente; veja detalhes do acordo

O Bahia já tem tudo ajustado para se tornar um dos clubes administrados pelo Grupo City, como soube a GOAL. A pendência é uma votação no Conselho Deliberativo do clube em 20 de agosto — há aval do Conselho Fiscal. Os moldes do negócio já foram definidos nas tratativas entre as partes.

O primeiro ponto é que o escudo do clube, as cores e o nome serão mantidos, sem modificações após a transformação em SAF (Sociedade Anônima do Futebol) e o investimento inicial do grupo que também administra o Manchester City. O presidente Guilherme Bellintani também permanece no cargo após as tratativas.

A negociação está avaliada em R$ 700 milhões. O Grupo City passa a ter 90% das ações do clube, enquanto a associação Esporte Clube Bahia permanece com 10%. No acordo, ficou ajustado que em transações de atletas, esta será a divisão do valor.

Ficou estabelecido que a dívida do Bahia será saneada com o valor do negócio. Hoje, o endividamento do clube se aproxima de R$ 300 milhões. A ideia é que o valor seja reduzido drasticamente e pago de forma parcelada.

Intermediário do negócio, o agente Paulo Pitombeira receberá 6% do valor total da venda como comissão — o montante será pago pelo grupo. Ele embolsará R$ 42 milhões com as tratativas para o investimento do Grupo City no clube.

O futebol do Bahia será revisto com a chegada do Grupo City. O novo gestor terá a responsabilidade de avaliar elenco, comissão técnica, diretores e os demais colaboradores. O meia-atacante Ricardo Goulart, por exemplo, foi contratado pelo clube somente até o fim de 2022. Ao fim do vínculo, a sequência do atleta será avaliada pela futura diretoria.

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