Disputar a Copa Libertadores é uma experiência única. Muito longe de ser comparada à Champions League da Europa, o certame da América do Sul apresenta magia, paixão e muitos percalços que mexem com jogadores e torcida. Muitas vezes, a impressão é de que a competição da Conmebol é o maior torneio de várzea do mundo. Confira abaixo!
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Portas fechadas para o reconhecimento do estádio
(Foto: Getty Images)Muitas equipes se acostumaram a conhecer o campo da partida na véspera do encontro. No entanto, vários times locais se recusam a abrir as portas aos adversários. Com isso, muitos visitantes fazem o reconhecimento do gramado apenas a algumas horas do pontapé inicial... isso se conseguirem!
O escanteio do terror
Getty Images(Foto: Getty Images)Para um jogador que disputa a Libertadores, cobrar um escanteio longe de casa é bem parecido a ir para a guerra. Muitas torcidas adversárias costumam atirar todos os tipos de objetos, além de copos cheios de urina, contra o batedor. Por isso, os escudos policiais acabam desempenhando um papel importante em um dos momentos do jogo.
O caminho do hotel ao estádio
Getty Images(Foto: Getty Images)Um trajeto que por vezes pode ser de apenas 30 minutos pode durar uma eternidade, com torcedores adversários tacando pedras e tintas.
Sem água nos vestiários
Os visitantes deixam alguns estádios sem poder tomar banho nos vestiários. Casualmente, finalizado os 90 minutos a água parece deixar de existir em alguns palcos do torneio... e vale lembrar que em muitos lugares da América do Sul o calor beira o insuportável.
Cenas lamentáveis no final
Nelson Almeida / AFP(Foto: Nelson Almeida / AFP)Se um time brasileiro vai para Argentina ou Uruguai, ou os rivais do Rio da Prata fazem o caminho inverso, as chances de uma partida terminar em confusão são gigantes. O último episódio aconteceu na atual edição, no confronto [literalmente!] de Peñarol e Palmeiras. Outras lembranças: Colo-Colo vs Boca Jrs em 1991; Sporting Cristal vs Boca Jrs em 1971; América do México vs São Caetano em 2004 e Argentinos Jrs vs Fluminense em 2011.
Juizão caseiro
Getty Images(Foto: Getty Images)A arbitragem é outro tema delicado na Libertadores. É constante ver um juiz apitando muita coisa a favor da equipe mandante, muitas vezes seguindo os pedidos dos torcedores nas arquibancadas.
Altitude
Reprodução(Foto: Reprodução)Talvez seja o maior medo das equipes que precisam subir uma cidade como La Paz, Bogotá, Cusco ou Oruro. Brasileiros, argentinos e uruguaios sofrem e protagonizam imagens curiosas: quem não se lembra de Anderson e Renato Augusto precisando de balões de oxigênio?
Viagens intermináveis
Assim como acontece no trajeto entre hotel e estádio, muitas vezes a viagem para o local da partida é repleto de desventuras. Em alguns casos, a equipe visitante precisa pegar várias conexões de voo e, depois, ainda ficam dependentes de um acesso de ônibus.
