O QUE ACONTECEU
Essa é a análise de uma especialista em linguagem corporal, que examinou criticamente o comportamento incomum de Donald Trump durante o encerramento de um importante encontro global realizado em solo americano. Enquanto isso, o clube inglês de Londres conquistou o prêmio máximo.
A tensão estava evidente quando Donald Trump entregou o troféu do Mundial de Clubes, um momento que não passou despercebido para nenhum espectador. Aqueles interessados em apostas podem explorar um código promocional Novibet para transformar momentos virais em oportunidades de ganho, enquanto apostam em eventos futuros de destaque.
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O CONTEXTO
O Chelsea surpreendeu o campeão da Champions League, Paris Saint-Germain, com uma vitória por 3 a 0 na final, sob os olhares de Trump, que estava presente para acompanhar o triunfo da equipe comandada por Enzo Maresca. Ao final da partida, foi ele quem entregou o troféu.
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VOCÊ SABIA?
Em vez de deixar o pódio após entregar a taça do Mundial de Clubes ao capitão do Chelsea, Reece James, Trump decidiu permanecer no local — causando surpresa geral ao ser inadvertidamente envolvido nas comemorações intensas da equipe, aos 79 anos de idade.
O QUE UMA ESPECIALISTA EM LINGUAGEM CORPORAL DISSE
Especialista em linguagem corporal, Inbaal Honigman comentou à SpinBit: “Há um pequeno gesto que revela que Donald Trump estava nervoso naquele pódio com o Chelsea. Ao entregar o troféu a Reece James, sua linguagem corporal é surpreendentemente humilde. Ele inclina levemente a cabeça em sinal de deferência e a vira para o lado, o que indica atenção e respeito. Trump parece incerto sobre seu papel exato naquele momento, mas ainda assim prossegue e cumpre a tarefa de passar o troféu com sucesso."
"No entanto, assim que essa parte termina, o ex-presidente parece se perder. Ele não sabe exatamente o que se espera dele e entra em um breve estado de pânico silencioso, sem ninguém por perto para orientá-lo. O sinal mais evidente de seu nervosismo é o ajuste do paletó — um movimento involuntário, típico dos chamados gestos de 'preparação'. Ao puxar o paletó, ele tenta parecer um pouco mais apresentável, como uma forma de se preparar para o desconhecido que vem a seguir.”
MAIS INFORMAÇÕES
Honigman acrescentou: “Parece que ninguém lhe disse se ele deveria estar ali, no pódio ou fora dele, então ele preenche o tempo com sorrisos, acenos e aplausos. São gestos positivos, mas que não demonstram um real engajamento com as pessoas ao redor. Donald Trump observa o ambiente e interrompe os aplausos ao perceber que mais ninguém no pódio está fazendo o mesmo, o que o faz se sentir ainda mais deslocado por um instante. Em seguida, ele começa a observar os jogadores, tentando entender qual comportamento deveria imitar, até que começa a pular junto com eles, tentando se integrar à celebração."
“Trump parece genuinamente encantado por estar ali, com um sorriso largo, bochechas arredondadas e dentes à mostra — sinais claros de alegria. O som da multidão aplaudindo e torcendo o acalma, e ele recupera a compostura, assumindo uma postura mais firme, com os ombros alinhados e os pés ligeiramente afastados, demonstrando que passou a se sentir mais confortável graças ao apoio do público.”
O QUE VEM POR AÍ PARA O CHELSEA
As reações inesperadas e as emoções contraditórias de Trump acrescentaram uma camada extra de curiosidade ao triunfo do Chelsea no Mundial de Clubes — um desfecho que poucos previam antes do pontapé inicial nos Estados Unidos. Agora, os Blues reinarão no topo do futebol mundial por quatro anos, até a próxima edição do torneio, marcada para 2029.
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