Hernán Crespo Defensa y Justicia 2020Getty

Defensa y Justicia tem Crespo no reservado e futebol ofensivo: conheça o rival do Santos na Libertadores

O Santos não empolgou no começo da temporada 2020, mas pode deixar tudo para trás nesta terça-feira (3), na Argentina, quando faz sua estreia contra o Defensa y Justicia pela Copa Libertadores da América. Para que os resultados decepcionantes no Paulista fiquem para trás, porém, a equipe de Jesualdo Ferreira terá que passar por um rival organizado e comandado por um artilheiro de renome no futebol argentino.

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Alçado à elite do futebol nacional sob a estrutura de jogo de Sebastián Beccaccece, pupilo de Jorge Sampaoli, o Defensa já se estabeleceu entre os times mais presentes em torneios continentais dos últimos anos. E seus efeitos já se fizeram sentidos aqui, no Brasil.

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Conhecido após eliminar o São Paulo de Rogério Ceni na Copa Sul-Americana de 2017, o time auriverde se vangloria de gostar de jogar futebol de maneira ofensiva. Mesmo com as limitações econômicas, o poderio de ataque motivou até a escolha do treinador atual: o ex-centroavante Hernán Crespo.

Jogador da Argentina em três Copas do Mundo, sendo reserva de Batistuta em 1998 e 2002 e titular no talentosíssimo time de 2006, Crespo ainda engatinha na nova função no futebol. Depois de passar pelo Modena (Itália) e Banfield, ganhou a chance de comandar esse novo projeto em 2020.

O começo já é bom: o time da província de Buenos Aires está invicto nos primeiros cinco jogos do ano, com direito a um empate com o River Plate, no último final de semana, pelo Campeonato Argentino. Foi a primeira vez que o líder perdeu pontos na reta final da competição, dando vida ao Boca Juniors, segundo colocado e, agora,  um ponto atrás na tabela de classificação.

Em ascensão, o Defensa tem, além de Crespo, um nome que merece atenção dos santistas: Rúben Botta. O meia canhoto começou a carreira no Tigre, vice-campeão da Sul-Americana de 2012, e teve passagem frustrada pela Europa por causa de um rompimento no ligamento cruzado do joelho.

Com seis jogos e um gol marcado até aqui, o armador é o nome mais conhecido de um elenco dominado por jovens atletas em busca de maior reconhecimento nacional. Algo que o Santos quer adiar por pelo menos mais um dia para, quem sabe, engrenar de vez nessa complicada largada de temporada.

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