O Athletico-PR é dono da menor folha salarial dentre os brasileiros que disputaram as quartas de final da Copa Libertadores da América, como soube a GOAL.
O clube presidido por Mario Celso Petraglia gasta R$ 7 milhões por mês com as remunerações no departamento de futebol, como soube a GOAL. O montante inclui todos os gastos do clube com o departamento de futebol, como elenco, comissão técnica e demais integrantes da pasta, conforme apuração da reportagem. O número é inferior ao que gastam Atlético-MG, Corinthians, Flamengo e Palmeiras.
Os números são bem inferiores aos desembolsados pelos outros brasileiros que disputaram a competição até esta semana. Atlético-MG e Corinthians, eliminados nas quartas de final, têm folhas salariais que superam os R$ 15 milhões mensais, incluindo comissão técnica.
Os outros dois clubes do país que seguiram na competição, Flamengo e Palmeiras, têm folha salarial acima dos R$ 20 milhões. Estas são as duas maiores do Brasil na atualidade — Atlético-MG e Corinthians ocupam a terceira e quarta colocações, respectivamente.
Com uma folha salarial enxuta, o Athletico-PR prega um trabalho de austeridade sob o comando de Mário Celso Petraglia. O dirigente é contrário às contratações por valores elevados e aos salários altos na Arena da Baixada — Vitor Roque foi o reforço mais caro da história, adquirido por R$ 24 milhões.
Além do jovem atacante de 17 anos, os paranaenses fizeram outras cinco contratações que demandaram taxa de transferência: o zagueiro Lucas Fasson, o meio-campista Bryan García e os atacantes Agustín Canobbio, Tomás Cuello e Pedro Rocha (contratado por empréstimo).
