Nem só treinos e atividades repetitivas ajudam um atleta a desempenhar com excelência, o fator psicológico também tem um peso gigantesco.
Ou seja: a vida pessoal muitas vezes interfere no que acontece, no caso do futebol, dentro das quatro linhas.
Exemplos não faltam. Adriano , o Imperador, teve um grande baque em sua carreira após a morte de seu pai – talvez seja o exemplo mais evidente. Em um passado um pouco mais longínquo, o flerte iniciado entre Garrincha e Elza Soares, durante a Copa do Mundo de 1962, inspirou o Anjo das Pernas Tortas a ser um dos maiores destaques individuais em conquistas do torneio da FIFA.
Com Neymar, o fator pessoal também aparenta pesar muito. Especialmente em sua relação amorosa com a atriz Bruna Marquezine. Quando o craque está solteiro, nas várias idas e vindas com a global, a Seleção Brasileira reflete o sofrimento que recai sob o coração do camisa 10.
E não estamos falando de subjetividade! O Instituto Mercado Popular fez uma pesquisa, avaliando o número de gols marcados por Neymar quando está namorando Marquezine e comparando ao período no qual o jogador mais caro da história “está na pista”.
Considerando o período no qual Neymar está no futebol europeu, o craque brasileiro demonstrou uma inspiração maior, talvez oriunda do nobre sentimento chamado de amor: sua média artilheira aumenta em 0.26 gols/jogo pela Seleção quando está ao lado da atriz.