O técnico Abel Ferreira devolveu ao torcedor do Palmeiras a felicidade de ver o time goleando adversários - como foi o caso nos 5 a 0 sobre o Delfín , no duelo de volta das oitavas de final da Libertadores - e empolgando na busca por títulos ainda nesta temporada, mas a influência do trabalho do europeu vai além das quatro linhas na Academia de Futebol.
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Com o bom desempenho ofensivo e a recuperação de nomes que pouco produziram sob o comando de Luxemburgo, Abel fez com que atletas palmeirenses voltassem a ser sondados no mercado do futebol.
Dando oportunidades a uma base jovem e potencializando os números dos atletas, vide a alta contagem de gols de Raphael Veiga, Gabriel Veron e até Rony sob o seu comando, o treinador fez com que o mercado europeu se agitasse na expectativa de pegar alguma das joias que pintam no Verdão. Só no meio do ano que vem que essas conversas podem fluir, porém.
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Negando qualquer contato oficial por jogadores, a diretoria do Palmeiras não vê chance de saída de nomes utilizados pelo comandante no final deste ano, quando reabre a janela de transferências europeia.
O plano, e o acordado com o treinador, é manter a base intacta para buscar ao menos duas das três competições em que o time segue vivo (Copa do Brasil, Libertadores e Brasileiro).
A subida de produção da equipe, por sinal, é comparada à executada por Jorge Jesus no Flamengo do ano passado, que rendeu, entre títulos e atuações memoráveis, 55 milhões de euros aos cariocas na venda de jogadores como Léo Duarte, Pablo Marí e Reinier.
Danilo, Wesley, Veron e Gabriel Silva se juntaram a Patrick de Paula e Gabriel Menino como as meninas dos olhos palmeirenses. Há confiança de que, com o câmbio atual e as multas rescisórias estabelecidas para o sexteto, é possível acumular até R$ 1 bilhão em vendas (cerca de 160 milhões de euros).


