Essa semifinal foi um verdadeiro choque de realidade. Qualquer um que entende um pouco de futebol já podia prever que o Real Madrid teria uma tarde complicada nas semifinais do Mundial de Clubes. O PSG é muito superior, e os merengues vivem um caos tático por conta própria. Mas uma surra desse tamanho? Surpreendente.
Talvez, no fundo, fosse justamente o jogo que o torneio precisava: um confronto tão desequilibrado que até os torcedores casuais pudessem notar que apenas um time estava competindo de verdade. Se o Mundial entregar esse tipo de drama com frequência, existe algo promissor vindo aí.
Pena que o outro lado da chave tenha sido bem mais morno. O Chelsea fez o que o Chelsea costuma fazer contra o Fluminense: não jogou bem, mas foi suficiente diante de um adversário respeitável. A maioria torcia pelos brasileiros, e havia, de certa forma, principalmente por parte dos ingleses, uma sensação de inevitabilidade cruel naquele duelo também.
Ainda assim, parecia claro que quem passasse enfrentaria um passeio contra os parisienses na final. E talvez esse seja o ponto central de tudo. O Mundial tem como missão coroar o melhor clube do mundo, e o melhor clube do mundo vai lá e vence. Nada diferente disso parece possível, certo?
A GOAL apresenta os principais destaques antes da final do Mundial de Clubes 2025.
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