Sánchez, em um estudo de caso da Harvard Business School, comparou a UEFA sob o comando do atual presidente Aleksander Ceferin aos músicos no Titanic, tocando enquanto o navio afundava, para ilustrar sua crença de que o sistema atual está falhando.
O diretor executivo do Real argumentou que mudanças fundamentais são essenciais para o futuro do futebol, afirmando: “Se queremos preservar a posição de liderança do futebol na indústria do esporte e do entretenimento, temos que mudar o sistema. As atuais entidades governantes são como os músicos no Titanic, que continuaram tocando mesmo quando o navio afundou. O sistema como o conhecemos acabou – precisamos organizar as coisas de forma diferente na indústria. Essa foi a lógica por trás da Superliga e é ainda mais urgente agora.”