Os maiores artilheiros da história do Palmeiras

Luizinho se destacou no Palmeiras, chegando a equipe já com fama de craque após disputar a Copa do Mundo de 1934. No Verdão, o ponta direita foi duas vezes campeão estadual, acumulando 164 jogos e 122 gols.

Tupãzinho herdou o apelido do pai, Tupan, um dos grandes jogadores do futebol gaúcho. O meia chegou ao Palmeiras em 1963 e formou um maiores times do alviver ao lado de: Valdir Joaquim de Moraes; Djalma Santos, Djalma Dias, Waldemar Carabina e Ferrari; Dudu e Ademir da Guia; Julinho, Servílio, Tupãzinho e Rinaldo.

Tido como ídolo da torcida palmeirense, Evair ficou conhecido por ser "matador" dentro da área. Em 1994, o atacante viveu sua temporada mais artilheira, quando marcou 53 gols e conquistou os títulos do Campeonato Paulista e do Campeonato Brasileiro.

Humberto Tozzi foi contratado pelo Palmeiras em 1953 e, apesar de atuar no meio-campo, foi aproveitado no ataque, por ser rápido e habilidoso. Pelo Palmeiras, conquistou o título do Campeonato Paulista de 1960.

Francisco Rodrigues, que ficou conhecido por Rodrigues Tatu, atuou como um ponta esquerda durante sua carreira. No Palmeiras, ganhou um Campeonato Paulista e foi decisivo nas finais da Copa Rio de 1951, marcando gol em cada um dos jogos contra a Juventus.

Servílio colocou seu nome na história do clube por seu estilo de jogo diferente na época. Forte no cabeceio e com um porte físico privilegiado, se tornou um dos maiores artilheiros do Palmeiras. Ele marcou 139 gols em 292 jogos.

Entre 1963 e 1968, ele conquistou cinco títulos: Campeonato Paulista (1963 e 1966), Torneio Rio-São Paulo (1965), Torneio Roberto Gomes Pedrosa (1967), Taça Brasil (1967).

Eduardo Lima estava na campanha do título da Copa Rio de 1951. Ele marcou 148 gols em 467 jogos, sendo um dos jogadores mais importantes e talentosos da história do clube.

Entre 1938 e 1954, ele conquistou sete títulos: Campeonato Paulista (1940, 1942, 1944, 1947 e 1950), Torneio Rio-São Paulo (1951), Taça Rio (1951).

Um dos maiores ídolos do Palmeiras, Ademir da Guia guarda um lugar especial na memória do torcedor. Com 155 gols marcados em 902 jogos disputados, o "Divino", como é conhecido pela torcida, jogou praticamente toda sua carreira no Palmeiras.

Entre 1961 e 1977, ele conquistou 11 títulos: Torneio Roberto Gomes Pedrosa (1967), Taça Brasil (1967, 1969, 1972 e 1973), Torneio Rio-São Paulo (1965), Campeonato Paulista (1963, 1966, 1972, 1974 e 1976).

Um dos maiores artilheiros e ídolos do Palmeiras, César Maluco tinha um dom de balançar as redes. Ele marcou 182 gols marcados em 327 jogos disputados e ganhou o apelido de "Maluco" por seu estilo de jogo pela torcida.

Entre 1967 e 1974, ele conquistou sete títulos no Palmeiras: Torneio Roberto Gomes Pedrosa (1967), Taça Brasil (1967, 1969, 1972 e 1973), Campeonato Paulista (1972 e 1974).

Heitor é o maior artilheiro do Palmeiras. Atuou na equipe de 1916 a 1931, pouco tempo depois da fundação - o Palmeiras foi fundado no dia 26 de agosto de 1914.

Ele é o maior artilheiro do Palmeiras com 323 gols em 358 jogos, Heitor jogou toda sua carreira no clube, mas conquistou apenas três títulos do Campeonato Paulista (1920,1926 e 1927). Ele era conhecido por representar as cores do Palmeiras em campo.

Também chamou a atenção pela frase do jornalista, Thomas Mazzoni, publicada no jornal A Gazera, em 8 de julho de 1931: “Não se compreende o Palestra sem Heitor”. Ele chegou até a seleção brasileira defendendo o alviverde, sendo o primeiro jogador convocado do clube