Curiosamente, o Chelsea optou por não buscar qualquer reivindicação de compensação contra o City, principalmente devido à sua própria investigação relacionado ao fair play financeiro em andamento, que envolve alegadas irregularidades financeiras que remontam à era de Roman Abramovich. Após a nova administração de Todd Boehly e o consórcio Clearlake assumir o controle em 2022, o Chelsea autodenunciou certos pagamentos tanto à Premier League quanto à UEFA. Essa transparência desencadeou uma investigação cobrindo pagamentos alegados entre 2012 e 2019, ligados a grandes transferências envolvendo jogadores como Willian, Samuel Eto’o e Eden Hazard. Como a investigação sobre o caso do Chelsea só surgiu em 2023, outros clubes têm até 2029 para buscar reivindicações de compensação relacionadas, se assim desejarem.